Coreia do Norte confirma detenção de professor americano

A imprensa estatal norte-coreana confirmou nesta quarta-feira (3) a detenção em abril de um professor americano, em um momento de grande tensão com Washington pelo programa nuclear de Pyongyang.
Kim Sang-Duk, também conhecido como Tony Kim, foi detido em 22 de abril no aeroporto de Pyongyang e acusado de "atos criminosos hostis destinados a derrubar a RPDC", afirma a agência oficial KCNA, que usa a sigla para o nome oficial do país, República Popular Democrática da Coreia.
"Kim foi detido pelos serviços judiciais competentes que investigam seus crimes", indicou a KCNA. Ele é o terceiro americano detido na Coreia do Norte.
A Universidade de Ciências e de Tecnologia de Pyongyang (USTP) já havia anunciado a detenção do professor. O americano foi preso quando se preparava para deixar a Coreia do Norte depois de dar aulas por várias semanas neste centro de estudos.
A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, denunciou a detenção de Kim Sang-Duk como uma tentativa de pressão do governo norte-coreano em meio à tensão internacional provocada pelos testes nucleares e balísticos de Pyongyang.
A USTP, fundada por missionários cristãos estrangeiros, abriu as portas em 2010 e tem alguns professores americanos. Os alunos desta universidade são os filhos da elite do regime norte-coreano.
Kim é um ex-professor da Universidade de Ciências e Tecnologia de Yanbian, na China, perto da fronteira com a Coreia do Norte.
De acordo com a agência sul-coreana Yonhap, Kim tem 55 anos e participava em programas de ajuda à infância nas zonas rurais da Coreia do Norte.
Outros dois americanos estão detidos na Coreia do Norte em um momento de relações congeladas com os Estados Unidos. Eles são Otto Warmbier, estudante de 21 anos, condenado em 2016 a 15 anos de trabalhos forçados pela acusação de roubo de material de propaganda, e Kim Dong-Chul, pastor que tem dupla cidadania (americana e norte-coreana), detido por espionagem.
Kim Sang-Duk, também conhecido como Tony Kim, foi detido em 22 de abril no aeroporto de Pyongyang e acusado de "atos criminosos hostis destinados a derrubar a RPDC", afirma a agência oficial KCNA, que usa a sigla para o nome oficial do país, República Popular Democrática da Coreia.
"Kim foi detido pelos serviços judiciais competentes que investigam seus crimes", indicou a KCNA. Ele é o terceiro americano detido na Coreia do Norte.
A Universidade de Ciências e de Tecnologia de Pyongyang (USTP) já havia anunciado a detenção do professor. O americano foi preso quando se preparava para deixar a Coreia do Norte depois de dar aulas por várias semanas neste centro de estudos.
A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, denunciou a detenção de Kim Sang-Duk como uma tentativa de pressão do governo norte-coreano em meio à tensão internacional provocada pelos testes nucleares e balísticos de Pyongyang.
A USTP, fundada por missionários cristãos estrangeiros, abriu as portas em 2010 e tem alguns professores americanos. Os alunos desta universidade são os filhos da elite do regime norte-coreano.
Kim é um ex-professor da Universidade de Ciências e Tecnologia de Yanbian, na China, perto da fronteira com a Coreia do Norte.
De acordo com a agência sul-coreana Yonhap, Kim tem 55 anos e participava em programas de ajuda à infância nas zonas rurais da Coreia do Norte.
Outros dois americanos estão detidos na Coreia do Norte em um momento de relações congeladas com os Estados Unidos. Eles são Otto Warmbier, estudante de 21 anos, condenado em 2016 a 15 anos de trabalhos forçados pela acusação de roubo de material de propaganda, e Kim Dong-Chul, pastor que tem dupla cidadania (americana e norte-coreana), detido por espionagem.
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