Adolescentes suspeitas de envolvimento em facções criminosas são baleadas em atentado

Duas adolescentes foram baleadas, na manhã desta quinta-feira (27), no bairro do Jacintinho, em Maceió. Segundo a polícia, há suspeitas que elas sejam envolvidas com facções que atuam na região.
As jovens foram socorridas ao Hospital Geral do Estado (HGE) e, segundo a assessoria da unidade de saúde, ambas não correm risco de morte.
Uma das vítimas, M.I.P., tem apenas 16 anos e foi atingida por dois tiros, sendo um na perna direita e outro na coxa esquerda. Já K.L.S.S., de 17 anos, foi atingida no pé esquerdo. A dupla estava em frente ao Posto de Saúde José Araújo Silva, no Jacintinho, quando foram abordadas por dois homens numa motocicleta, de modelo, cor e placa não informados. Eles teriam efetuados os disparos sem que as vítimas esboçassem qualquer reação.
Uma delas foi socorrida por um motociclista, enquanto a outra também foi levada por equipe do Serviço de Antedimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital Geral do Estado (HGE), no Trapiche da Barra.
Segundo o comandante do Batalhão de Polícia de Eventos (BPE), coronel PM Monteiro, os atiradores teriam classificado as menores como traidoras. "Esta é a ossa suspeita, mas ainda estamos colhendo mais informações sobre o caso. Deslocamos, inclusive, uma viatura para o HGE, a fim de que possamos ouvir as meninas", explicou.
As jovens foram socorridas ao Hospital Geral do Estado (HGE) e, segundo a assessoria da unidade de saúde, ambas não correm risco de morte.
Uma das vítimas, M.I.P., tem apenas 16 anos e foi atingida por dois tiros, sendo um na perna direita e outro na coxa esquerda. Já K.L.S.S., de 17 anos, foi atingida no pé esquerdo. A dupla estava em frente ao Posto de Saúde José Araújo Silva, no Jacintinho, quando foram abordadas por dois homens numa motocicleta, de modelo, cor e placa não informados. Eles teriam efetuados os disparos sem que as vítimas esboçassem qualquer reação.
Uma delas foi socorrida por um motociclista, enquanto a outra também foi levada por equipe do Serviço de Antedimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital Geral do Estado (HGE), no Trapiche da Barra.
Segundo o comandante do Batalhão de Polícia de Eventos (BPE), coronel PM Monteiro, os atiradores teriam classificado as menores como traidoras. "Esta é a ossa suspeita, mas ainda estamos colhendo mais informações sobre o caso. Deslocamos, inclusive, uma viatura para o HGE, a fim de que possamos ouvir as meninas", explicou.
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