Mulher com gravidez de alto risco está desaparecida em Maceió

Uma mulher com gravidez de alto risco está desaparecida em Maceió desde a terça-feira (18). Jeilsa Silva dos Santos, 25, sumiu da casa onde vive com o marido e os três filhos, no bairro Ouro Preto, no dia que estava marcado para fazer o parto.
A tia de Jeilsa Santos, Maria de Lourdes da Silva, disse que o desaparecimento da sobrinha é algo que ninguém da família sabe explicar. “Ela ia no posto de saúde fazer um papel para poder entregar na maternidade. Ela saiu com a guia para poder ir para o HU [Hospital Universitário] e ia voltar para casa para buscar as coisas do bebê. Ela estava um pouco estranha, muito calada e ansiosa”, diz Maria de Lourdes.
Jeisa veio de São Paulo há três meses junto com o atual marido e os três filhos de outro casamento. As crianças têm 3, 5 e 8 anos. A mais velha diz que viu a mãe pouco antes dela desaparecer.
“Eu estava indo para a escola e ela estava se arrumando e saiu antes de mim. Ela estava calma”, conta a menina.
O marido de jeilsa não quis gravar entrevista mas disse que o casal está junto há um ano, e que o filho que ela está esperando é o primeiro deles.
Na parede da sala onde eles moram está o painel do chá de fraldas feito há 15 dias para o bebê que já tem até nome: João Guilherme. A bolsa com fraldas e roupinhas que seria levada para a maternidade está pronta. No guarda-roupa, mais itens reservados para a criança recém-nascida.
Uma das vizinhas está ajudando a família nas buscas. “Estamos procurando em hospitais e maternidades e até ligamos para o IML duas vezes”, relata Janecleide Alves.
No posto de saúde que Jeilsa teria ido no bairro Ouro Preto, o diretor confirma que ela não apareceu para consultas. A grávida também não foi localizada no Hospital Universitário, onde o parto estava marcado, segundo a família.
O caso vai ser investigado pelos policiais do 4º Distrito da Polícia Civil, do bairro do Pinheiro, que é responsável pela região onde a grávida desapareceu. O inquérito foi aberto nesta quinta-feira (20), mas o delegado disse que não seria possível passar mais detalhes em relação a linha de investigação.
O primeiro a ser chamado para prestar depoimento será o esposo de Jeilsa, já que foi ele quem registrou o boletim de ocorrência.
A tia de Jeilsa Santos, Maria de Lourdes da Silva, disse que o desaparecimento da sobrinha é algo que ninguém da família sabe explicar. “Ela ia no posto de saúde fazer um papel para poder entregar na maternidade. Ela saiu com a guia para poder ir para o HU [Hospital Universitário] e ia voltar para casa para buscar as coisas do bebê. Ela estava um pouco estranha, muito calada e ansiosa”, diz Maria de Lourdes.
Jeisa veio de São Paulo há três meses junto com o atual marido e os três filhos de outro casamento. As crianças têm 3, 5 e 8 anos. A mais velha diz que viu a mãe pouco antes dela desaparecer.
“Eu estava indo para a escola e ela estava se arrumando e saiu antes de mim. Ela estava calma”, conta a menina.
O marido de jeilsa não quis gravar entrevista mas disse que o casal está junto há um ano, e que o filho que ela está esperando é o primeiro deles.
Na parede da sala onde eles moram está o painel do chá de fraldas feito há 15 dias para o bebê que já tem até nome: João Guilherme. A bolsa com fraldas e roupinhas que seria levada para a maternidade está pronta. No guarda-roupa, mais itens reservados para a criança recém-nascida.
Uma das vizinhas está ajudando a família nas buscas. “Estamos procurando em hospitais e maternidades e até ligamos para o IML duas vezes”, relata Janecleide Alves.
No posto de saúde que Jeilsa teria ido no bairro Ouro Preto, o diretor confirma que ela não apareceu para consultas. A grávida também não foi localizada no Hospital Universitário, onde o parto estava marcado, segundo a família.
O caso vai ser investigado pelos policiais do 4º Distrito da Polícia Civil, do bairro do Pinheiro, que é responsável pela região onde a grávida desapareceu. O inquérito foi aberto nesta quinta-feira (20), mas o delegado disse que não seria possível passar mais detalhes em relação a linha de investigação.
O primeiro a ser chamado para prestar depoimento será o esposo de Jeilsa, já que foi ele quem registrou o boletim de ocorrência.
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