Primos vão a júri popular por morte de estudante Douglas Vasconcelos em AL

Os primos José Carlos Oliveira Júnior e Clebson Luciano Mota Silva vão a júri popular nesta quarta-feira (19) pela morte do estudante Douglas Oliveira de Vasconcelos, em 2007. O julgamento acontece no Fórum da capital, em Maceió.
A vítima desapareceu após sair de sua casa para ir a um show da cantora Ivete Sangalo e seu corpo foi encontrado um mês após o crime. O julgamento será conduzido pelo juiz Geraldo Cavalcante Amorim.
O estudante desapareceu no dia 9 de setembro de 2007, por volta das 18h, após sair de sua casa no bairro da Gruta de Lourdes para o show que aconteceria em Jaraguá. A vítima havia informado a seus familiares que iria ao show com uma amiga, mas, momentos antes de sair de casa, teria ligado para Júnior, com quem mantinha um relacionamento amoroso há mais de quatro anos, pedindo para ele o levasse ao local.
Segundo a denúncia, os réus teriam encontrado com Douglas próximo a uma escola de idiomas, em um carro conduzido por Júnior. Conforme investigações, as agressões à vítima teriam começado ainda no veículo, já que manchas de sangue foram encontradas no carro por trabalhadores de um lava-jato. A morte da vítima teria sido violenta e brutal por meio de instrumento perfuro contundente, conforme laudo de exame cadavérico.
O corpo de Douglas de Oliveira foi encontrado já em estado de decomposição quase um mês após o crime, no dia 5 de outubro, próxima à Usina Roçadinho, na cidade de Roteiro.
A decisão que submeteu os réus a júri popular qualificou o crime como torpe e executado de forma cruel, além de expor a ocultação de cadáver como agravante.
De acordo com as investigações, o motivo do crime teria sido a decisão de Douglas de revelar à família o relacionamento de quatro anos mantido com Júnior. Em 18 de julho de 2008, o corpo de Douglas, sepultado no cemitério Parque das Flores, foi exumado a pedido do Ministério Público Estadual (MPE).
A vítima desapareceu após sair de sua casa para ir a um show da cantora Ivete Sangalo e seu corpo foi encontrado um mês após o crime. O julgamento será conduzido pelo juiz Geraldo Cavalcante Amorim.
O estudante desapareceu no dia 9 de setembro de 2007, por volta das 18h, após sair de sua casa no bairro da Gruta de Lourdes para o show que aconteceria em Jaraguá. A vítima havia informado a seus familiares que iria ao show com uma amiga, mas, momentos antes de sair de casa, teria ligado para Júnior, com quem mantinha um relacionamento amoroso há mais de quatro anos, pedindo para ele o levasse ao local.
Segundo a denúncia, os réus teriam encontrado com Douglas próximo a uma escola de idiomas, em um carro conduzido por Júnior. Conforme investigações, as agressões à vítima teriam começado ainda no veículo, já que manchas de sangue foram encontradas no carro por trabalhadores de um lava-jato. A morte da vítima teria sido violenta e brutal por meio de instrumento perfuro contundente, conforme laudo de exame cadavérico.
O corpo de Douglas de Oliveira foi encontrado já em estado de decomposição quase um mês após o crime, no dia 5 de outubro, próxima à Usina Roçadinho, na cidade de Roteiro.
A decisão que submeteu os réus a júri popular qualificou o crime como torpe e executado de forma cruel, além de expor a ocultação de cadáver como agravante.
De acordo com as investigações, o motivo do crime teria sido a decisão de Douglas de revelar à família o relacionamento de quatro anos mantido com Júnior. Em 18 de julho de 2008, o corpo de Douglas, sepultado no cemitério Parque das Flores, foi exumado a pedido do Ministério Público Estadual (MPE).
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