Em reação à Baleia Azul, publicitários criam lista de 'tarefas do bem'

Em reação à Baleia Azul, jogo na internet que incentiva o suicídio, uma dupla de publicitários paulistanos resolveu criar uma versão positiva do game: o Baleia Rosa. "Meu amigo começou a me contar o que era o jogo Baleia Azul. Vi uns vídeos de youtubers falando sobre o assunto e fui atrás da lista (de tarefas). Fiquei muito mal com o que eu li", conta uma das idealizadoras da página, de 30 anos, que prefere não se identificar.
Diante da perplexidade com o "game", ambos tiveram a ideia de criar a Baleia Rosa e fazer posts otimistas com 50 tarefas que façam o bem ao outro e ao próprio jogador. Entre as propostas da "baleia do bem" estão tarefas como "Converse com alguém com quem você não fala há muito tempo" e "Grite na rua: eu me amo". "Fomos lendo a lista da Baleia Azul e tentamos fazer o extremo oposto", diz a publicitária.
Em apenas 6 dias no ar, a página no Facebook já tem milhares de seguidores e não para de crescer. "Fiz um pequeno anúncio no Facebook e marquei no filtro as pessoas mais propícias a buscar a Baleia Azul. Minha intenção era chegar às pessoas que estavam buscando o 'errado' pra dar outra visão a elas", conta a publicitária.
Desde que a página foi criada, já recebeu mensagens até de professores falando que usariam as novas tarefas com os alunos na escola. "Se tornou uma corrente do bem. A gente viu que tem muita gente copiando os posts e ficamos felizes com isso".
Publicações de pessoas em depressão e pedidos de ajuda também aparecem, segundo a publicitária. Para atendê-las de forma profissional, a dupla procurou uma amiga psicóloga que lê os textos e responde. "Em alguns casos, orientamos para procurar o CVV (Centro de Valorização da Vida)", destaca.
Diante da perplexidade com o "game", ambos tiveram a ideia de criar a Baleia Rosa e fazer posts otimistas com 50 tarefas que façam o bem ao outro e ao próprio jogador. Entre as propostas da "baleia do bem" estão tarefas como "Converse com alguém com quem você não fala há muito tempo" e "Grite na rua: eu me amo". "Fomos lendo a lista da Baleia Azul e tentamos fazer o extremo oposto", diz a publicitária.
Em apenas 6 dias no ar, a página no Facebook já tem milhares de seguidores e não para de crescer. "Fiz um pequeno anúncio no Facebook e marquei no filtro as pessoas mais propícias a buscar a Baleia Azul. Minha intenção era chegar às pessoas que estavam buscando o 'errado' pra dar outra visão a elas", conta a publicitária.
Desde que a página foi criada, já recebeu mensagens até de professores falando que usariam as novas tarefas com os alunos na escola. "Se tornou uma corrente do bem. A gente viu que tem muita gente copiando os posts e ficamos felizes com isso".
Publicações de pessoas em depressão e pedidos de ajuda também aparecem, segundo a publicitária. Para atendê-las de forma profissional, a dupla procurou uma amiga psicóloga que lê os textos e responde. "Em alguns casos, orientamos para procurar o CVV (Centro de Valorização da Vida)", destaca.

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