Prefeituras alvo da operação 'Primo Rico' são investigadas há 5 meses, diz CGU

A Controladoria Geral da União (CGU) afirmou na tarde desta terça-feira (11) que as prefeituras alagoanas alvo da operação ‘Primo Rico’, deflagrada na manhã de hoje, estão sendo investigadas há cerca de 5 meses por desvio de contratos de serviços públicos.
As ações aconteceram nos municípios de Ibateguara, Messias e São José da Laje. Além da CGU, a Polícia Federal (PF) também participou da operação.
Os três municípios estão sendo investigados por desvio de recursos em cerca de R$ 30 milhões, sendo R$ 18 milhões de origem federal, entre os anos de 2013 e 2016.
“[As investigações começaram] há cinco meses. A princípio saúde e educação, mas nada impede que existam outros tipos de recursos de diversas naturezas como locação de veículos e gestão de serviço de pessoas”, afirmou o controlador Nelton Martins.
Os primeiros levantamentos apontam que os municípios teriam contratado ou firmado parcerias com empresas e entidade fictícias, usando recursos próprios e verbas federais da área da saúde e educação. Algumas empresas não foram encontradas funcionando nos endereços registrados.
“A operação está envolvendo empresas suspeitas por não existirem de fato ou por não dar suporte a esses contratos firmados com essas três prefeituras. Então, em razão disso e, através de ofício, requisitamos que essas três prefeituras fornecessem todos os processos envolvendo essas empresas”, afirmou o delegado federal Daniel Silvestre.
Por meio de nota, a prefeitura de Ibateguara disse que não foi comprovada a participação de nenhum prefeito na operação e que vai contribuir para que a investigação seja feita de forma precisa e para que haja a punição dos culpados, caso sejam comprovadas as irregularidades.
As ações aconteceram nos municípios de Ibateguara, Messias e São José da Laje. Além da CGU, a Polícia Federal (PF) também participou da operação.
Os três municípios estão sendo investigados por desvio de recursos em cerca de R$ 30 milhões, sendo R$ 18 milhões de origem federal, entre os anos de 2013 e 2016.
“[As investigações começaram] há cinco meses. A princípio saúde e educação, mas nada impede que existam outros tipos de recursos de diversas naturezas como locação de veículos e gestão de serviço de pessoas”, afirmou o controlador Nelton Martins.
Os primeiros levantamentos apontam que os municípios teriam contratado ou firmado parcerias com empresas e entidade fictícias, usando recursos próprios e verbas federais da área da saúde e educação. Algumas empresas não foram encontradas funcionando nos endereços registrados.
“A operação está envolvendo empresas suspeitas por não existirem de fato ou por não dar suporte a esses contratos firmados com essas três prefeituras. Então, em razão disso e, através de ofício, requisitamos que essas três prefeituras fornecessem todos os processos envolvendo essas empresas”, afirmou o delegado federal Daniel Silvestre.
Por meio de nota, a prefeitura de Ibateguara disse que não foi comprovada a participação de nenhum prefeito na operação e que vai contribuir para que a investigação seja feita de forma precisa e para que haja a punição dos culpados, caso sejam comprovadas as irregularidades.
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