MP e Casal flagram furto de água em Major Izidoro

Uma operação da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) e do Ministério Público de Alagoas (MP) flagrou, nesta quarta-feira (5), desvios na tubulação que abastece os municípios de Cacimbinhas e Major Izidoro, no Sertão do estado. Técnicos da Companhia e promotores de Justiça foram até os municípios em mais uma operação contra o furto de água em Alagoas.
Em um dos pontos mapeados, um lava jato que fica na entrada de Major Izidoro, os técnicos verificaram que o hidrômetro estava solto. Eles suspeitam que o equipamento seja frequentemente retirado e os canos emendados, para que o consumo da água não seja registrado.
No local, foi encontrado um reservatório de água cheio. O teste com o reagente indicou a presença de cloro, comprovando que a água vem da rede de abastecimento. O proprietário do lava jato não foi encontrado e a ligação foi isolada.
Na zona rural do município, em uma associação de produtores de leite, a válvula utilizada para extrair o ar da tubulação de água estava danificada. A rede passa por dentro do terreno e a suspeita era que o local funcionasse como um ponto clandestino de abastecimento de carros-pipa.
No quintal de uma residência na zona urbana de Major Izidoro, os técnicos flagraram uma ligação clandestina com vários canos e uma bomba para puxar a água, com um tanque com capacidade para 30 mil litros de água.
As pessoas que cometem o crime de furto de água geralmente buscam lugares estratégicos na rede de distribuição, pouco frequentados, para dificultar a fiscalização. Em um dos flagrantes, foi encontrada mais uma ligação clandestina de água retirada diretamente da adutora.
A adutora passa por dentro de um assentamento de trabalhadores rurais. No local os técnicos também encontraram mais uma válvula de extração de ar da adutora, danificada e pelo menos dois reservatórios de água. Os técnicos apuram a denúncia do assentamento servir como ponto de comércio clandestino de água.
“Todos os envolvidos vão responder por esses crimes. Recebendo o inquérito da polícia, nós apresentaremos as denúncias e o processo sai e segue o seu trâmite normal”, explicou o promotor de Justiça, José Antônio Malta Marques.
“Recebemos as denúncias e não conseguimos nem entender porque a Casal não conseguia levar essa água toda até a cidade, a comunidade reclamando da falta de água, da escassez”, conta a promotora de Justiça, Ilda Regina Reis.
O vice-presidente operacional da Casal, Francisco Beltrão, falou sobre os problemas que o furto de água traz para a população. “Major Izidoro, Cacimbinhas, todas sedentas. Sem água, sem pressão, a Casal colocando um volume expressivo para poder abastecer as cidades e nada chega na cidade”, lamenta.
Em um dos pontos mapeados, um lava jato que fica na entrada de Major Izidoro, os técnicos verificaram que o hidrômetro estava solto. Eles suspeitam que o equipamento seja frequentemente retirado e os canos emendados, para que o consumo da água não seja registrado.
No local, foi encontrado um reservatório de água cheio. O teste com o reagente indicou a presença de cloro, comprovando que a água vem da rede de abastecimento. O proprietário do lava jato não foi encontrado e a ligação foi isolada.
Na zona rural do município, em uma associação de produtores de leite, a válvula utilizada para extrair o ar da tubulação de água estava danificada. A rede passa por dentro do terreno e a suspeita era que o local funcionasse como um ponto clandestino de abastecimento de carros-pipa.
No quintal de uma residência na zona urbana de Major Izidoro, os técnicos flagraram uma ligação clandestina com vários canos e uma bomba para puxar a água, com um tanque com capacidade para 30 mil litros de água.
As pessoas que cometem o crime de furto de água geralmente buscam lugares estratégicos na rede de distribuição, pouco frequentados, para dificultar a fiscalização. Em um dos flagrantes, foi encontrada mais uma ligação clandestina de água retirada diretamente da adutora.
A adutora passa por dentro de um assentamento de trabalhadores rurais. No local os técnicos também encontraram mais uma válvula de extração de ar da adutora, danificada e pelo menos dois reservatórios de água. Os técnicos apuram a denúncia do assentamento servir como ponto de comércio clandestino de água.
“Todos os envolvidos vão responder por esses crimes. Recebendo o inquérito da polícia, nós apresentaremos as denúncias e o processo sai e segue o seu trâmite normal”, explicou o promotor de Justiça, José Antônio Malta Marques.
“Recebemos as denúncias e não conseguimos nem entender porque a Casal não conseguia levar essa água toda até a cidade, a comunidade reclamando da falta de água, da escassez”, conta a promotora de Justiça, Ilda Regina Reis.
O vice-presidente operacional da Casal, Francisco Beltrão, falou sobre os problemas que o furto de água traz para a população. “Major Izidoro, Cacimbinhas, todas sedentas. Sem água, sem pressão, a Casal colocando um volume expressivo para poder abastecer as cidades e nada chega na cidade”, lamenta.
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