Sesau-AL afirma que novos exames em sagui descartam febre amarela

Três dias depois da Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau) divulgar que um sagui encontrado morto em Maceió tinha o vírus da febre amarela, o secretário da Saúde convocou a imprensa nesta sexta-feira (31) para informar que novos exames descartaram a presença do vírus no animal.
De acordo com a Sesau, dos três exames realizados, apenas um deu positivo. "Diante dos exames e argumentos do Ministério da Saúde, está descartado que o macaco morreu por febre amarela. O teste é feito em três técnicas. A primeira, deu positivo. As duas últimas deram negativo. Com isso, fica descartada [a morte pelo vírus]", afirmou o secretário da Saúde, Christian Teixeira.
Mesmo com a Sesau dando como descartada a presença do vírus, um quarto exame será realizado. "Estamos fazendo um quarto exame, que é a contraprova, só para tirar dúvidas", disse o secretário.
Quando o primata foi encontrado morto em uma área de mata na Gruta de Lourdes, o Centro de Controle de Zoonoses de Maceió (CCZ) foi acionado para coletar amostras, que foram enviadas para análise no Instituto Evandro Chagas, no Pará.
Questionado sobre o motivo de ter divulgado a informação, se ainda haveria outros testes a serem feitos, o secretário deu uma resposta vaga. "Foi só uma questão de comunicação.
Tenho que confiar na nota do Ministério da Saúde. A Sesau está atenta. Nós estamos trabalhando em regiões para tentar identificar se há algum mosquito transmissor da doença".
Ainda segundo a Sesau, o Ministério da Saúde vai encaminhar uma equipe para auxiliar técnicos da secretaria para colher dados de insetos e ver a possibilidade de mosquitos infectados. Ainda não foi definido a data que estes técnicos virão a Alagoas.
Além disso, a Sesau solicitou mais vacinas para o estado, mas a vacinação na rede pública ainda é destinada apenas àqueles que vão viajar para áreas endêmicas.
"Não há motivo para pânico porque esse animal foi encontrado em setembro de 2016 atropelado e até aqui não foram encontrados indivíduos do vírus em humanos", diz Teixeira.
Ainda de acordo com a Sesau, não é necessário ainda que a população de Alagoas tome a vacina de forma preventiva. "A parte da vacina não é o primeiro caso. Primeiro é preciso saber a situação do estado", afirmou.
A Sesau ainda pede que se caso a população encontre um animal morto, que notifique os órgãos competentes para fazer o recolhimento do material biológico e, em seguida, caso seja necessário, encaminhá-lo para análise no Instituto Evandro Chagas.
De acordo com a Sesau, dos três exames realizados, apenas um deu positivo. "Diante dos exames e argumentos do Ministério da Saúde, está descartado que o macaco morreu por febre amarela. O teste é feito em três técnicas. A primeira, deu positivo. As duas últimas deram negativo. Com isso, fica descartada [a morte pelo vírus]", afirmou o secretário da Saúde, Christian Teixeira.
Mesmo com a Sesau dando como descartada a presença do vírus, um quarto exame será realizado. "Estamos fazendo um quarto exame, que é a contraprova, só para tirar dúvidas", disse o secretário.
Quando o primata foi encontrado morto em uma área de mata na Gruta de Lourdes, o Centro de Controle de Zoonoses de Maceió (CCZ) foi acionado para coletar amostras, que foram enviadas para análise no Instituto Evandro Chagas, no Pará.
Questionado sobre o motivo de ter divulgado a informação, se ainda haveria outros testes a serem feitos, o secretário deu uma resposta vaga. "Foi só uma questão de comunicação.
Tenho que confiar na nota do Ministério da Saúde. A Sesau está atenta. Nós estamos trabalhando em regiões para tentar identificar se há algum mosquito transmissor da doença".
Ainda segundo a Sesau, o Ministério da Saúde vai encaminhar uma equipe para auxiliar técnicos da secretaria para colher dados de insetos e ver a possibilidade de mosquitos infectados. Ainda não foi definido a data que estes técnicos virão a Alagoas.
Além disso, a Sesau solicitou mais vacinas para o estado, mas a vacinação na rede pública ainda é destinada apenas àqueles que vão viajar para áreas endêmicas.
"Não há motivo para pânico porque esse animal foi encontrado em setembro de 2016 atropelado e até aqui não foram encontrados indivíduos do vírus em humanos", diz Teixeira.
Ainda de acordo com a Sesau, não é necessário ainda que a população de Alagoas tome a vacina de forma preventiva. "A parte da vacina não é o primeiro caso. Primeiro é preciso saber a situação do estado", afirmou.
A Sesau ainda pede que se caso a população encontre um animal morto, que notifique os órgãos competentes para fazer o recolhimento do material biológico e, em seguida, caso seja necessário, encaminhá-lo para análise no Instituto Evandro Chagas.
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