Justiça pede prisão de professor arapiraquense e filho que são considerados foragidos

O Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica e Conexos (Gaesf), do Ministério do Público de Alagoas (MPE), pediu a prisão de mais duas pessoas supostamente envolvidas com organização criminosa especializada em falsificação de documentos públicos, fraudes fiscais e lavagem de bens. O pedido, acatado pela Justiça alagoana, e um desdobramento da "Operação Nicotina", desencadeada em 07 de fevereiro.
A operação apontou que a sonegação fiscal provocou um desfalque nos cofres públicos que ultrapassa os R$ 534 milhões. De acordo com o MPE, os mandados de prisão foram cumpridos nesta quinta-feira, porém, os dois acusados não foram localizados e, portanto, já são considerados foragidos da Justiça.
Jurandir da Silva é um dos investigados. Ele é professor aposentado e morador da cidade de Arapiraca. Já o outro acusado, Jurandir da Silva Júnior, filho do primeiro, é dentista da Prefeitura de Arapiraca e também reside naquele município. Júnior, inclusive, já havia sido alvo de mandado de condução coercitiva na 1ª etapa da operação.
Os dois são suspeitos de participação no esquema de lavagem de dinheiro e de fraudes documentais e fiscais. Quatro pessoas já estão presas, em razão da Operação Nicotina, e as investigações seguem em curso também nos estados do Rio de Janeiro, Mato Grosso e Goiás.
Em fevereiro, O Gaesf desbaratou uma organização criminosa que comercializava cigarros de origem estrangeira, atuando em 15 estados. Por meio de negociações ilícitas, a quadrilha realizava transações de modo a impedir o recolhimento de impostos em todas as unidades da federação nas quais o esquema se instalou.
O esquema
A operação Nicotina já cumpriu dois mandados de prisão, cinco de condução coercitiva e nove de busca e apreensão. Três empresas são alvos da ação, duas delas são sediadas em Arapiraca. Elas foram multadas em R$ 534 milhões.
O Grupo de Atuação Especial em Sonegação Fiscal e aos Crimes Contra a Ordem Tributária (Gaesf), do MP, informa que essa organização criminosa comercializa cigarros importados e atua em 15 estados.
Através de negociações ilícitas, realiza transações e não recolhem impostos, além de atuar na lavagem de dinheiro e outros crimes, com a circulação de documentos fiscais e não de produtos.
A operação apontou que a sonegação fiscal provocou um desfalque nos cofres públicos que ultrapassa os R$ 534 milhões. De acordo com o MPE, os mandados de prisão foram cumpridos nesta quinta-feira, porém, os dois acusados não foram localizados e, portanto, já são considerados foragidos da Justiça.
Jurandir da Silva é um dos investigados. Ele é professor aposentado e morador da cidade de Arapiraca. Já o outro acusado, Jurandir da Silva Júnior, filho do primeiro, é dentista da Prefeitura de Arapiraca e também reside naquele município. Júnior, inclusive, já havia sido alvo de mandado de condução coercitiva na 1ª etapa da operação.
Os dois são suspeitos de participação no esquema de lavagem de dinheiro e de fraudes documentais e fiscais. Quatro pessoas já estão presas, em razão da Operação Nicotina, e as investigações seguem em curso também nos estados do Rio de Janeiro, Mato Grosso e Goiás.
Em fevereiro, O Gaesf desbaratou uma organização criminosa que comercializava cigarros de origem estrangeira, atuando em 15 estados. Por meio de negociações ilícitas, a quadrilha realizava transações de modo a impedir o recolhimento de impostos em todas as unidades da federação nas quais o esquema se instalou.
O esquema
A operação Nicotina já cumpriu dois mandados de prisão, cinco de condução coercitiva e nove de busca e apreensão. Três empresas são alvos da ação, duas delas são sediadas em Arapiraca. Elas foram multadas em R$ 534 milhões.
O Grupo de Atuação Especial em Sonegação Fiscal e aos Crimes Contra a Ordem Tributária (Gaesf), do MP, informa que essa organização criminosa comercializa cigarros importados e atua em 15 estados.
Através de negociações ilícitas, realiza transações e não recolhem impostos, além de atuar na lavagem de dinheiro e outros crimes, com a circulação de documentos fiscais e não de produtos.
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