Em entrevista, Luciano Huck não descarta sair como candidato a presidente no futuro

Luciano Huck parece querer expandir seu caldeirão de atuação. Pelo menos foi o que o apresentador deu a entender nesta quinta-feira, em entrevista concedida ao jornal Folha de São Paulo. Em conversa com a colunista Eliane Trindade, o global que, atualmente, comanda a atração com maior concentração de quadros de apelo social de sua emissora, fez afirmativas bem ao estilo #AjudaLuciano, hashtag que o transformou em meme nas redes sociais.
Entre elas, a de que seria hora de sua geração "tomar o poder”. “Tenho 40 milhões de seguidores nas redes sociais e 18 milhões de pessoas todo sábado assistindo ao programa. Espero dar muito trabalho para o meu biógrafo. No final da história, ficarei contente se puder ter melhorado o mundo à minha volta. Não gosto da ideia de viver de forma passiva. Somos curadores em tempo integral do futuro que queremos, precisamos imaginá-lo e criá-lo”, discursou.
Questionado sobre suas reais intenções de se lançar na política, contudo, o marido de Angélica se esquivou. “Já faço política, fazendo televisão aberta no Brasil, com o poder que a Globo tem, trazendo boas histórias, dando opinião. Agora, se me perguntarem se vou concorrer a algum cargo eletivo, eu não sei responder. E qualquer tipo de resposta é especulação, fofoca”, disse.
A mesma postura foi adotada pelo famoso quando a jornalista perguntou sobre o assédio dos partidos. “Não tem convite para se lançar a nada?”, questionou Eliane Trindade. “Não, mas também não te responderia [risos]”, escorregou o astro.
Palanque?
O diálogo também assumiu tom de “campanha” quando Huck falou sobre a marca que quer deixar, enquanto representante de destaque de sua geração (o apresentador tem 45 anos). “Tive o privilégio, que pouca gente tem, de entrar nas casas das pessoas. Viajei o Brasil todo. Sem nenhum crachá político. Estou numa fase altamente produtiva, líder de audiência em um espaço relevante e comercialmente viável. Bicho, vamos usar isso para o bem”, convocou.
Quando o tema abordado foi a atual conjuntura política do Brasil e seus líderes, a “prosa” ganhou pitadas de pimenta e polêmica. Em alguns momentos, a fala de Luciano soou - sobretudo para usuários das redes sociais, onde o assunto ganhou repercussão - como apoio ao prefeito de São Paulo, João Dória.“Não tem liderança. Não tem projeto. Você não vê ninguém fazendo sinapses e reflexões que de fato inspirem a sociedade como um todo. A hora em que aparecer uma liderança que faça as pessoas acreditarem que vai ter um novo capítulo de ética, de altruísmo, junta todo mundo. São Paulo é um bom exemplo.” “Por causa da eleição do João Doria?”, interveio a entrevistadora “Sem dúvida. João não é político tradicional, não tem os vícios nem coisas debaixo do tapete que a velha política teve. Isso faz diferença”, opinou Huck.
Entre elas, a de que seria hora de sua geração "tomar o poder”. “Tenho 40 milhões de seguidores nas redes sociais e 18 milhões de pessoas todo sábado assistindo ao programa. Espero dar muito trabalho para o meu biógrafo. No final da história, ficarei contente se puder ter melhorado o mundo à minha volta. Não gosto da ideia de viver de forma passiva. Somos curadores em tempo integral do futuro que queremos, precisamos imaginá-lo e criá-lo”, discursou.
Questionado sobre suas reais intenções de se lançar na política, contudo, o marido de Angélica se esquivou. “Já faço política, fazendo televisão aberta no Brasil, com o poder que a Globo tem, trazendo boas histórias, dando opinião. Agora, se me perguntarem se vou concorrer a algum cargo eletivo, eu não sei responder. E qualquer tipo de resposta é especulação, fofoca”, disse.
A mesma postura foi adotada pelo famoso quando a jornalista perguntou sobre o assédio dos partidos. “Não tem convite para se lançar a nada?”, questionou Eliane Trindade. “Não, mas também não te responderia [risos]”, escorregou o astro.
Palanque?
O diálogo também assumiu tom de “campanha” quando Huck falou sobre a marca que quer deixar, enquanto representante de destaque de sua geração (o apresentador tem 45 anos). “Tive o privilégio, que pouca gente tem, de entrar nas casas das pessoas. Viajei o Brasil todo. Sem nenhum crachá político. Estou numa fase altamente produtiva, líder de audiência em um espaço relevante e comercialmente viável. Bicho, vamos usar isso para o bem”, convocou.
Quando o tema abordado foi a atual conjuntura política do Brasil e seus líderes, a “prosa” ganhou pitadas de pimenta e polêmica. Em alguns momentos, a fala de Luciano soou - sobretudo para usuários das redes sociais, onde o assunto ganhou repercussão - como apoio ao prefeito de São Paulo, João Dória.“Não tem liderança. Não tem projeto. Você não vê ninguém fazendo sinapses e reflexões que de fato inspirem a sociedade como um todo. A hora em que aparecer uma liderança que faça as pessoas acreditarem que vai ter um novo capítulo de ética, de altruísmo, junta todo mundo. São Paulo é um bom exemplo.” “Por causa da eleição do João Doria?”, interveio a entrevistadora “Sem dúvida. João não é político tradicional, não tem os vícios nem coisas debaixo do tapete que a velha política teve. Isso faz diferença”, opinou Huck.
Últimas Notícias

Polícia
Polícia prende dois homens com drogas, armas e dinheiro em União dos Palmares

Saúde
Ministério da Saúde lança linha de cuidado para diagnóstico precoce do autismo aos 16 meses das crianças

Arapiraca
Ciclista é encontrado morto após possível atropelamento na AL-101 Sul, na Barra de São Miguel

INOVAÇÃO
IA criada em Maceió pode acelerar atendimento de mulheres com câncer de mama pelo SUS

Entretenimento
Pouco mais de um mês após retransplante renal, Faustão chega de cadeira de rodas ao casamento da filha
Vídeos mais vistos

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Arapiraca tem uma rua chamada 'Super Nintendo'?

TV JÁ É