Mais um macaco é encontrado morto na capital alagoana; caso será investigado

Equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Maceió receberam, na manhã desta quarta-feira (29), o corpo de um macaco encontrado morto numa área urbana do bairro de Ipioca, na região Norte da capital. Ele foi localizado por populares um dia após a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) divulgar que um primata morreu de febre amarela no mês de setembro de 2016 na capital alagoana.
De acordo com a Prefeitura de Maceió, o corpo do animal encontrado nesta quarta foi recolhido para a realização dos procedimentos necessários. Ele deve passar por análises para comprovar se ele foi vítima ou não do vírus.
Esse trabalho é feito na capital e, em seguida, por institutos de fora do estado. Por ora, segundo a prefeitura, não se pode fazer qualquer juízo acerca do caso. Ontem, ao divulgar a primeira morte do primata, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) enfatizou que o macaco não é transmissor da doença.
A secretaria informa que está seguindo os protocolos estabelecidos pelo governo federal brasileiro, inclusive, podendo vacinar somente a população caso haja a confirmação da doença em um ser humano.
Nesta quarta, 'armadilhas' foram montadas em uma região de mata situada na Gruta de Lourdes, em Maceió, para que mosquitos possam ser capturados e analisados, de forma a saber se eles são transmissores ou não da febre amarela.
De acordo com a Prefeitura de Maceió, o corpo do animal encontrado nesta quarta foi recolhido para a realização dos procedimentos necessários. Ele deve passar por análises para comprovar se ele foi vítima ou não do vírus.
Esse trabalho é feito na capital e, em seguida, por institutos de fora do estado. Por ora, segundo a prefeitura, não se pode fazer qualquer juízo acerca do caso. Ontem, ao divulgar a primeira morte do primata, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) enfatizou que o macaco não é transmissor da doença.
A secretaria informa que está seguindo os protocolos estabelecidos pelo governo federal brasileiro, inclusive, podendo vacinar somente a população caso haja a confirmação da doença em um ser humano.
Nesta quarta, 'armadilhas' foram montadas em uma região de mata situada na Gruta de Lourdes, em Maceió, para que mosquitos possam ser capturados e analisados, de forma a saber se eles são transmissores ou não da febre amarela.
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