Escolas têm até o dia 31 para se inscrever na Olimpíada Brasileira de Matemática

Escolas de todo o país têm até a próxima sexta-feira (dia 31) para se inscrever na edição 2017 da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). O cadastro deve ser feito no site www.obmep.org.br . Este ano, a competição terá como novidade a participação tanto das unidades de ensino da rede pública quanto as da rede privada.
Criada em 2005, pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), a OBMEP visa fomentar o interesse pela Matemática entre os estudantes brasileiros e descobrir novos talentos.
Este ano, a OBMEP e a Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) serão integradas em um só evento, mas a junção não traz mudanças para as escolas públicas, que continuarão a receber o mesmo número de 6.500 medalhas – 500 ouros, 1.500 pratas e 4.500 bronzes – e 46.200 menções honrosas. Já as escolas privadas concorrerão ao quantitativo de 325 medalhas – 25 ouros, 75 pratas e 225 bronzes – e até 5.700 menções honrosas.
Particulares
As instituições privadas que desejem participar da OBMEP precisarão pagar uma taxa de R$ 100, o que dá direito a cadastrar até 25 estudantes. Caso o número de inscritos ultrapasse os 25 alunos, será cobrada uma taxa adicional de R$ 4 por aluno. Não haverá cobrança nas inscrições das unidades da rede pública.
O coordenador da OBMEP em Alagoas, professor Adelailson Peixoto, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), aponta os benefícios que instituições de ensino particular terão ao participar da olimpíada.
“Os alunos e professores da rede particular terão acesso aos mesmos programas que são ofertados na rede pública, a exemplo de formações e programas de iniciação científica. As escolas também terão à sua disposição um material bastante qualificado e banco de questões, o que propiciará trabalhar a disciplina de forma mais prática e mais voltada para a formação do cidadão”, ressalta.
Em 2016, Estado conquistou 72 medalhas, sendo 62 bronzes, 8 pratas e 2 ouros
Alagoas
Lilian Rosateli, supervisora de Práticas Pedagógicas e Organização do Currículo Escolar da Seduc, também destaca a importância da olimpíada para os alunos da rede pública. “O OBMEP estimula o interesse do estudante pela Matemática e a premiação também é um incentivo para a descoberta de novos talentos”, avalia.
Em Alagoas, a OBMEP é coordenada pela Ufal com o apoio da Seduc e redes municipais. Ano passado, o Estado conquistou 72 medalhas, sendo 62 bronzes, 8 pratas e 2 ouros - estes dois últimos conquistados pelos estudantes Pedro Lucas Lima Silva, da Escola Estadual Margarez Lacet, de Maceió, e Leonardo Marinho, do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), campus Maceió.
Criada em 2005, pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), a OBMEP visa fomentar o interesse pela Matemática entre os estudantes brasileiros e descobrir novos talentos.
Este ano, a OBMEP e a Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) serão integradas em um só evento, mas a junção não traz mudanças para as escolas públicas, que continuarão a receber o mesmo número de 6.500 medalhas – 500 ouros, 1.500 pratas e 4.500 bronzes – e 46.200 menções honrosas. Já as escolas privadas concorrerão ao quantitativo de 325 medalhas – 25 ouros, 75 pratas e 225 bronzes – e até 5.700 menções honrosas.
Particulares
As instituições privadas que desejem participar da OBMEP precisarão pagar uma taxa de R$ 100, o que dá direito a cadastrar até 25 estudantes. Caso o número de inscritos ultrapasse os 25 alunos, será cobrada uma taxa adicional de R$ 4 por aluno. Não haverá cobrança nas inscrições das unidades da rede pública.
O coordenador da OBMEP em Alagoas, professor Adelailson Peixoto, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), aponta os benefícios que instituições de ensino particular terão ao participar da olimpíada.
“Os alunos e professores da rede particular terão acesso aos mesmos programas que são ofertados na rede pública, a exemplo de formações e programas de iniciação científica. As escolas também terão à sua disposição um material bastante qualificado e banco de questões, o que propiciará trabalhar a disciplina de forma mais prática e mais voltada para a formação do cidadão”, ressalta.
Em 2016, Estado conquistou 72 medalhas, sendo 62 bronzes, 8 pratas e 2 ouros
Alagoas
Lilian Rosateli, supervisora de Práticas Pedagógicas e Organização do Currículo Escolar da Seduc, também destaca a importância da olimpíada para os alunos da rede pública. “O OBMEP estimula o interesse do estudante pela Matemática e a premiação também é um incentivo para a descoberta de novos talentos”, avalia.
Em Alagoas, a OBMEP é coordenada pela Ufal com o apoio da Seduc e redes municipais. Ano passado, o Estado conquistou 72 medalhas, sendo 62 bronzes, 8 pratas e 2 ouros - estes dois últimos conquistados pelos estudantes Pedro Lucas Lima Silva, da Escola Estadual Margarez Lacet, de Maceió, e Leonardo Marinho, do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), campus Maceió.
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