Hospital Regional implanta terapia dos 'polvinhos de crochê” para bebês prematuros
                            Enquanto borda polvinhos de crochê, Jaqueline dos Santos, 25 anos, mãe da pequena Laura, comemora a previsão de alta da filha prematura, nascida há 10 dias. Ela é a primeira voluntária do projeto implantado no Complexo Neonatal do Hospital Regional Nossa Senhora do Bom Conselho, em Arapiraca. 
A iniciativa, inédita em hospitais no Nordeste, é inspirada em uma antiga prática na Dinamarca, e que foi adotada recentemente em algumas maternidades do Sul e Sudeste. Em Arapiraca, a ideia partiu da apoiadora da amamentação, a voluntária Luzandra Gomes, que apresentou a iniciativa ao grupo de profissionais do Complexo Neo.
Entusiasmada com a proposta, a equipe começou a juntar esforços para colocar as mãos, ou melhor, os tentáculos em ação.
"Há relatos de melhoras nas condições gerais dos bebês, que vão desde os batimentos cardíacos ao hábito que eles tinham de tirar os aparelhos, os dispositivos que auxiliam o tratamento nas UTI's", relatou a enfermeira Andreia. "Estamos em fase de experiência, mas muito otimistas", acrescentou.
Ainda segundo a enfermeira, cada bebê tem seu próprio "polvinho-amiguinho", tendo o direito de levá-lo para casa quando recebe alta.
Quando Laura saiu da Unidade de Terapia Intensiva o projeto ainda não havia começado, mas ela viu a ideia nascendo durante uma conversa entre as profissionais do Hospital Regional e se prontificou a ajudar.
Crocheteira desde menina, enfrentou o desafio de atender todas as novas normas para seu ofício. "Os polvinhos são confeccionados diante de inúmeras regras. Minha filha foi atendida lá. Tudo o que for para ajudar aqueles bebês é válido", falou Jaqueline.
Segundo o pediatra Clieildo Torres, a técnica não farmacológica tem indícios de contribuir com a recuperação dos recém-nascidos. "Ele remete os bebês ao útero, deixando-os mais confortáveis", acredita o especialista em UTI Neonatal.
Para atender a demanda, o hospital já conquistou voluntárias em seu próprio quadro, como Socorro Costa, do setor de higienização, crocheteira nas horas vagas. "Nunca tinha feito um polvo, mas para ajudar a gente aprende", comentou.
Hospital Amigo da Criança, o Regional acredita em terapias que estimulem o relacionamento entre mãe e filhos e que melhorem o atendimento aos pacientes.
"Precisamos sempre avaliar, estudar e relacionar o procedimento e a melhora no tratamento. Pois o mais importante sempre será o bem estar e a saúde de nossos pacientes e seus familiares", comentou Ulisses Pereira, Diretor Médico do HR.
A iniciativa, inédita em hospitais no Nordeste, é inspirada em uma antiga prática na Dinamarca, e que foi adotada recentemente em algumas maternidades do Sul e Sudeste. Em Arapiraca, a ideia partiu da apoiadora da amamentação, a voluntária Luzandra Gomes, que apresentou a iniciativa ao grupo de profissionais do Complexo Neo.
Entusiasmada com a proposta, a equipe começou a juntar esforços para colocar as mãos, ou melhor, os tentáculos em ação.
"Há relatos de melhoras nas condições gerais dos bebês, que vão desde os batimentos cardíacos ao hábito que eles tinham de tirar os aparelhos, os dispositivos que auxiliam o tratamento nas UTI's", relatou a enfermeira Andreia. "Estamos em fase de experiência, mas muito otimistas", acrescentou.
Ainda segundo a enfermeira, cada bebê tem seu próprio "polvinho-amiguinho", tendo o direito de levá-lo para casa quando recebe alta.
Quando Laura saiu da Unidade de Terapia Intensiva o projeto ainda não havia começado, mas ela viu a ideia nascendo durante uma conversa entre as profissionais do Hospital Regional e se prontificou a ajudar.
Crocheteira desde menina, enfrentou o desafio de atender todas as novas normas para seu ofício. "Os polvinhos são confeccionados diante de inúmeras regras. Minha filha foi atendida lá. Tudo o que for para ajudar aqueles bebês é válido", falou Jaqueline.
Segundo o pediatra Clieildo Torres, a técnica não farmacológica tem indícios de contribuir com a recuperação dos recém-nascidos. "Ele remete os bebês ao útero, deixando-os mais confortáveis", acredita o especialista em UTI Neonatal.
Para atender a demanda, o hospital já conquistou voluntárias em seu próprio quadro, como Socorro Costa, do setor de higienização, crocheteira nas horas vagas. "Nunca tinha feito um polvo, mas para ajudar a gente aprende", comentou.
Hospital Amigo da Criança, o Regional acredita em terapias que estimulem o relacionamento entre mãe e filhos e que melhorem o atendimento aos pacientes.
"Precisamos sempre avaliar, estudar e relacionar o procedimento e a melhora no tratamento. Pois o mais importante sempre será o bem estar e a saúde de nossos pacientes e seus familiares", comentou Ulisses Pereira, Diretor Médico do HR.
Últimas Notícias
		
			Oportunidades
			
	
	
		Natal Premiado sorteará R$ 300 mil em prêmios para consumidores em Alagoas
		
			Política em Pauta
			
	
	
		“Isso me envergonha como brasileiro”, diz Alfredo Gaspar ao denunciar impunidade e desvio de R$ 221 milhões da CBPA na CPMI do INSS
		
			Educação / Cultura
			
	
	
		Zezito Araújo recebe Doutor Honoris Causa durante a Bienal do Livro de Alagoas
		
			Educação / Cultura
			
	
	
		Documentário sobre 'Livros que Libertam' estreia nesta quarta, na Bienal do Livro
		
			Polícia
			
	
Cão farejador da PM localiza 6kg de skunk em ônibus na BR-101, em São Sebastião
Vídeos mais vistos
			
			Geral
			
	
	
		Morte em churrascaria de Arapiraca
			
			TV JÁ É
			
	
	
		Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
			
			TV JÁ É
			
	
	
		Luciano Barbosa entrega nova praça e Arapiraquinha no Jardim Esperança
			
			TV JÁ É
			
	
	
		Deputado Daniel Barbosa lança livro na Casa da Cultura
			
			TV JÁ É
			
	

