Hospital Regional de Arapiraca é referência no Brasil e único de Alagoas em cirurgias da face pelo SUS
                            "O mais difícil é o preconceito, como as pessoas me olham. Mas agradeço a Deus e aos médicos deste hospital toda minha recuperação. Estou viva e levando a minha vida". Assim, a agricultora Elianete Adalberto, de 37 anos, moradora de São Sebastião, fala sobre a recuperação que enfrenta depois do acidente de moto que sofreu em outubro de 2014.
Após mais de oito cirurgias - a primeira delas com oito horas de duração -, Elianete comemora a alta médica agradecendo a equipe da Unidade da Face do Hospital Regional Nossa Senhora do Bom Conselho, coordenada pelo odontólogo especialista em cirurgias buco-maxilo, Ricardo Wathson.
Elianete não havia bebido, mas sem capacete, teve todos os ossos da face quebrados e perdeu a visão do olho direito. "Eram três rapazes fazendo o racha de moto", conta. Um deles faleceu no local. Ela sobreviveu e agora volta ao hospital apenas para consultas de manutenção. "Faço fisioterapia da face, mas o resto é tudo normal", sorri.
Na verdade, histórias como a dela são mais comuns na região do que se pensa. É isso o que demonstram os números apresentados pelo hospital. Desde que foi inaugurado, em 2014, já foram mais de 1500 cirurgias, com 2634 consultas apenas ano passado. "A maioria, infelizmente, resultado da combinação moto e álcool", assegurou o especialista.
Casos como esses garantiram ao Hospital Regional um número recorde em atendimentos no Estado, e uma grande notícia do Ministério da Saúde – é um dos cinco estabelecimentos de saúde que mais realizaram cirurgias na face em pacientes atendidos pelo SUS no Brasil.
De acordo com os dados repassados pelo MS, foram 501 cirurgias de face em 2016, o que colocou a unidade hospitalar em terceiro em número de procedimentos no Brasil. Mas Ricardo tem dados mais atualizados, elevando esse número para 659.
"Antes, essas pessoas não tinham opção fora do pagamento particular ou da judicialização. Agora, não existe fila de espera para as cirurgias e todos têm atendimento de qualidade e humanizado", comemorou o diretor médico do hospital, Ulisses Pereira.
O provedor do Hospital Regional, Geraldo Magela, também destacou a relação do trabalho de reconstrução de face.
“São notícias como essa do ministério que nos deixam extremamente satisfeitos com o desempenho do nosso Regional. Com certeza é uma mostra de que apesar de todas as dificuldades, estamos focados em oferecer o melhor atendimento aos pacientes”, falou.
 
						
						Após mais de oito cirurgias - a primeira delas com oito horas de duração -, Elianete comemora a alta médica agradecendo a equipe da Unidade da Face do Hospital Regional Nossa Senhora do Bom Conselho, coordenada pelo odontólogo especialista em cirurgias buco-maxilo, Ricardo Wathson.
Elianete não havia bebido, mas sem capacete, teve todos os ossos da face quebrados e perdeu a visão do olho direito. "Eram três rapazes fazendo o racha de moto", conta. Um deles faleceu no local. Ela sobreviveu e agora volta ao hospital apenas para consultas de manutenção. "Faço fisioterapia da face, mas o resto é tudo normal", sorri.
Na verdade, histórias como a dela são mais comuns na região do que se pensa. É isso o que demonstram os números apresentados pelo hospital. Desde que foi inaugurado, em 2014, já foram mais de 1500 cirurgias, com 2634 consultas apenas ano passado. "A maioria, infelizmente, resultado da combinação moto e álcool", assegurou o especialista.
Casos como esses garantiram ao Hospital Regional um número recorde em atendimentos no Estado, e uma grande notícia do Ministério da Saúde – é um dos cinco estabelecimentos de saúde que mais realizaram cirurgias na face em pacientes atendidos pelo SUS no Brasil.
De acordo com os dados repassados pelo MS, foram 501 cirurgias de face em 2016, o que colocou a unidade hospitalar em terceiro em número de procedimentos no Brasil. Mas Ricardo tem dados mais atualizados, elevando esse número para 659.
"Antes, essas pessoas não tinham opção fora do pagamento particular ou da judicialização. Agora, não existe fila de espera para as cirurgias e todos têm atendimento de qualidade e humanizado", comemorou o diretor médico do hospital, Ulisses Pereira.
O provedor do Hospital Regional, Geraldo Magela, também destacou a relação do trabalho de reconstrução de face.
“São notícias como essa do ministério que nos deixam extremamente satisfeitos com o desempenho do nosso Regional. Com certeza é uma mostra de que apesar de todas as dificuldades, estamos focados em oferecer o melhor atendimento aos pacientes”, falou.
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