Exame no IML confirma abuso sexual em menina de dois anos de idade

A criança vítima de um suposto abuso sexual no Conjunto Denisson Meneses foi examinada na manhã desta terça-feira (21), no Instituto de Medicina Legal Estácio de Lima (IML). O exame de conjunção carnal, realizado pela perita médica-legal Magda Palmeira, identificou vestígios de ato libidinoso e confirmou que a menor sofreu ruptura himenal recente.
A criança chegou ao IML acompanhada do seu pai. Ele relatou que no dia do crime a criança apresentou sangramento na genitália, após abuso sexual cometido por um homem que frequentava a casa onde a mesma se encontrava com a mãe. A menor dormia quando foi agredida. A vítima então foi levada para o Hospital Geral do Estado (HGE) para atendimento médico e, após sua recuperação, encaminhada ao órgão de Medicina Legal.
No IML, a menina e seu pai foram atendidos inicialmente pelo Núcleo de Atendimento Psicossocial para crianças vítimas de violência física e sexual. Em seguida, foi realizado o exame de corpo de delito que, além da ruptura do hímen, detectou sinais flogísticos na genitália da criança.
Todo o procedimento médico-legal foi documentado em laudo a ser encaminhado para a Delegacia responsável pelo caso e para o Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente da Capital – região administrativa VIII.
O suspeito de ter cometido o crime foi espancado por populares e veio a óbito no local, devido à gravidade dos ferimentos. Seu corpo permanece no IML como não identificado, aguardando o reconhecimento por parte dos familiares para ser liberado para sepultamento. Caso isso não ocorra, ele será sepultado como indigente.
A criança chegou ao IML acompanhada do seu pai. Ele relatou que no dia do crime a criança apresentou sangramento na genitália, após abuso sexual cometido por um homem que frequentava a casa onde a mesma se encontrava com a mãe. A menor dormia quando foi agredida. A vítima então foi levada para o Hospital Geral do Estado (HGE) para atendimento médico e, após sua recuperação, encaminhada ao órgão de Medicina Legal.
No IML, a menina e seu pai foram atendidos inicialmente pelo Núcleo de Atendimento Psicossocial para crianças vítimas de violência física e sexual. Em seguida, foi realizado o exame de corpo de delito que, além da ruptura do hímen, detectou sinais flogísticos na genitália da criança.
Todo o procedimento médico-legal foi documentado em laudo a ser encaminhado para a Delegacia responsável pelo caso e para o Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente da Capital – região administrativa VIII.
O suspeito de ter cometido o crime foi espancado por populares e veio a óbito no local, devido à gravidade dos ferimentos. Seu corpo permanece no IML como não identificado, aguardando o reconhecimento por parte dos familiares para ser liberado para sepultamento. Caso isso não ocorra, ele será sepultado como indigente.
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