Associação de policiais federais defende Operação Carne Fraca

A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) rebateu nesta segunda-feira (20) as críticas de representantes do governo e do agronegócio que apontaram excessos na divulgação dos resultados da Operação Carne Fraca, que desvendou esquema de corrupção envolvendo fiscais do Ministério da Agricultura e produtores de carne.
Em nota, o presidente da Fenapef, Luís Boudens, afirma que "na intenção de proteger setores do mercado e do governo, há uma orquestração para descredenciar as investigações de uma categoria que já provou merecer a confiança da sociedade."
Para Boudens, "a operação Carne Fraca é de suma importância, uma vez que as empresas e servidores públicos envolvidos negligenciaram de forma grave a saúde dos consumidores" e "reforça o compromisso dos federais com combate à corrupção no Brasil e com os interesses da sociedade."
Mais cedo nesta segunda, representantes da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) e da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) disseram que a comunicação dos resultados da operação pela Polícia Federal foi feita de maneira equivocada e prejudica o setor.
"A comunicação ensejou tudo isso", disse Francisco Turra, da ABPA. "Passou uma imagem generalizada de que tudo no Brasil é ruim, e não é isso", completou ele.
Nesta segunda, a União Europeia, China, Chile e Coreia do Sul anunciaram restrições à importação de carnes brasileiras.
Fantasias
No domingo (19), ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou que a narrativa feita pela Polícia Federal ao divulgar os resultados da Operação Carne Fraca criou "fantasias" sobre os problemas no setor de carnes.
Maggi citou um dos grampos revelados pela PF, em que investigados falam da presença de papelão - nas redes sociais, usuários passaram a enviar imagens com caixas de papelão em churrasqueiras para ironizar esse áudio. De acordo com o ministro, é "claro" que o papelão, no caso, será usado em embalagens.
O ministro citou outro áudio polêmico revelado pelas investigações, que trata do uso de carne de cabeça de porco em embutidos. Segundo Maggi, isso é permitido pela legislação.
Em nota, o presidente da Fenapef, Luís Boudens, afirma que "na intenção de proteger setores do mercado e do governo, há uma orquestração para descredenciar as investigações de uma categoria que já provou merecer a confiança da sociedade."
Para Boudens, "a operação Carne Fraca é de suma importância, uma vez que as empresas e servidores públicos envolvidos negligenciaram de forma grave a saúde dos consumidores" e "reforça o compromisso dos federais com combate à corrupção no Brasil e com os interesses da sociedade."
Mais cedo nesta segunda, representantes da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) e da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) disseram que a comunicação dos resultados da operação pela Polícia Federal foi feita de maneira equivocada e prejudica o setor.
"A comunicação ensejou tudo isso", disse Francisco Turra, da ABPA. "Passou uma imagem generalizada de que tudo no Brasil é ruim, e não é isso", completou ele.
Nesta segunda, a União Europeia, China, Chile e Coreia do Sul anunciaram restrições à importação de carnes brasileiras.
Fantasias
No domingo (19), ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou que a narrativa feita pela Polícia Federal ao divulgar os resultados da Operação Carne Fraca criou "fantasias" sobre os problemas no setor de carnes.
Maggi citou um dos grampos revelados pela PF, em que investigados falam da presença de papelão - nas redes sociais, usuários passaram a enviar imagens com caixas de papelão em churrasqueiras para ironizar esse áudio. De acordo com o ministro, é "claro" que o papelão, no caso, será usado em embalagens.
O ministro citou outro áudio polêmico revelado pelas investigações, que trata do uso de carne de cabeça de porco em embutidos. Segundo Maggi, isso é permitido pela legislação.
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