Ambulâncias do Samu param por falta de combustível em Alagoas

Usuários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) denunciam que apenas duas das 16 ambulâncias disponíveis em Alagoas estavam rodando nesta quinta-feira (16). Eles relatam que ligaram para solicitar o serviço de emergência, mas ouviram de atendentes que as demais estavam sem combustível.
A dona de casa Mariza Correia mora em Maceió e ligou para pedir uma ambulância para o marido que teve uma crise renal.
“Disseram que não tinha carro disponível, pois só tinham duas viaturas, que já estavam fazendo atendimento, e o resto estava sem combustível. É uma falta de respeito com a população, que paga tanto imposto”, reclama a dona de casa.
O diretor da Agência de Modernização da Gestão de Processos de Alagoas (Amgesp), Wagner Morais, afirma que o problema aconteceu por uma mudança no esquema de abastecimento das unidades móveis.
“A antiga empresa não participou do processo de licitação e uma nova empresa assumiu a responsabilidade. Com isso, um novo método de abastecimento foi adotado. O planejamento foi feito há 30 dias e em um processo de transição é natural que se tenha problemas”, disse o diretor.
Problemas que não ficaram restritos somente em Maceió. Em Rio Largo, na região Metropolitana de Maceió, a dona de casa Adriana Alves tentou conseguir uma ambulância para socorrer a mãe, de 65 anos, e também não conseguiu.
A idosa tem problemas mentais e depressivos e acordou nesta manhã com diarreia e vomitando muito. “Eles falaram que não podiam vir porque estavam sem combustível. Mesmo que eu tivesse dinheiro para pegar um carro, no estado que a minha mãe estava não tinha como, tinha que ser o Samu”, explica Adriana.
Além de Maceió e Rio Largo, foram afetadas pela falta de cobertura do serviço as cidades de Atalaia, Barra de Santo Antônio, Colônia Leopoldina, Maragogi, Porto Calvo, São Luís do Quitunde, São Miguel dos Milagres e Viçosa.
De acordo com o diretor da Amgesp, todas as viaturas já foram abastecidas e o serviço será normalizado na sexta-feira (17).
A dona de casa Mariza Correia mora em Maceió e ligou para pedir uma ambulância para o marido que teve uma crise renal.
“Disseram que não tinha carro disponível, pois só tinham duas viaturas, que já estavam fazendo atendimento, e o resto estava sem combustível. É uma falta de respeito com a população, que paga tanto imposto”, reclama a dona de casa.
O diretor da Agência de Modernização da Gestão de Processos de Alagoas (Amgesp), Wagner Morais, afirma que o problema aconteceu por uma mudança no esquema de abastecimento das unidades móveis.
“A antiga empresa não participou do processo de licitação e uma nova empresa assumiu a responsabilidade. Com isso, um novo método de abastecimento foi adotado. O planejamento foi feito há 30 dias e em um processo de transição é natural que se tenha problemas”, disse o diretor.
Problemas que não ficaram restritos somente em Maceió. Em Rio Largo, na região Metropolitana de Maceió, a dona de casa Adriana Alves tentou conseguir uma ambulância para socorrer a mãe, de 65 anos, e também não conseguiu.
A idosa tem problemas mentais e depressivos e acordou nesta manhã com diarreia e vomitando muito. “Eles falaram que não podiam vir porque estavam sem combustível. Mesmo que eu tivesse dinheiro para pegar um carro, no estado que a minha mãe estava não tinha como, tinha que ser o Samu”, explica Adriana.
Além de Maceió e Rio Largo, foram afetadas pela falta de cobertura do serviço as cidades de Atalaia, Barra de Santo Antônio, Colônia Leopoldina, Maragogi, Porto Calvo, São Luís do Quitunde, São Miguel dos Milagres e Viçosa.
De acordo com o diretor da Amgesp, todas as viaturas já foram abastecidas e o serviço será normalizado na sexta-feira (17).
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