Ex Mister Universo usa pele animal e sangue para protesto 'ecológico'

Lucas Kubitschek, que perdeu o título de Mister Universo Brasil 2013 por posar nu, fez um protesto 'ecológico', em uma rua da Vila Olímpia, em São Paulo. O ex-Mister jogou sangue em seu corpo e o cobriu com pele de animais. Tudo de verdade: as peles e o sangue. O sangue foi comprado em uma loja que comercializa a substância e, segundo ele, 'não são contaminados'.
Questionado sobre o que acha de estar usando peles de coelho e de vison - um animal que lembra um esquilo-, Lucas reconhece que foi uma situação desconfortável. "Foi uma ideia esdrúxula e forte. Fiquei constrangido e, no início, achei a proposta diferente. Fiquei na dúvida se faria. Mas a ação tem esse objetivo: chocar e mostrar com as peles naturais, que não se deve matar os animais."
As peles usadas por Lucas pertencem a Franz Ambrósio, dono do brechó "Minha avó tinha", em São Paulo. Faz 20 anos que Franz adquiriu as peles que, segundo ele, são usadas para produções cinematográficas. O empresário sai em defesa de seu material. "Nos anos 40 era moda usar essas peles. É importante mantê-las porque são alugadas para filmes e minisséries. Para filmagens, essas peles precisam ser naturais, para dar um efeito verídico em cena. Quando me questionam sobre o que acho de comercializar essas peles, pergunto: 'Você já se questionou de onde vem o couro do seu sapato? Da pele do boi morto'. É a mesma coisa. Por uma questão de sobrevivência se matava os animais para aplacar o frio. Com o tempo foi que essas peles viraram moda e símbolo de luxo. Não podemos ser xiitas."
Questionado sobre o que acha de estar usando peles de coelho e de vison - um animal que lembra um esquilo-, Lucas reconhece que foi uma situação desconfortável. "Foi uma ideia esdrúxula e forte. Fiquei constrangido e, no início, achei a proposta diferente. Fiquei na dúvida se faria. Mas a ação tem esse objetivo: chocar e mostrar com as peles naturais, que não se deve matar os animais."
As peles usadas por Lucas pertencem a Franz Ambrósio, dono do brechó "Minha avó tinha", em São Paulo. Faz 20 anos que Franz adquiriu as peles que, segundo ele, são usadas para produções cinematográficas. O empresário sai em defesa de seu material. "Nos anos 40 era moda usar essas peles. É importante mantê-las porque são alugadas para filmes e minisséries. Para filmagens, essas peles precisam ser naturais, para dar um efeito verídico em cena. Quando me questionam sobre o que acho de comercializar essas peles, pergunto: 'Você já se questionou de onde vem o couro do seu sapato? Da pele do boi morto'. É a mesma coisa. Por uma questão de sobrevivência se matava os animais para aplacar o frio. Com o tempo foi que essas peles viraram moda e símbolo de luxo. Não podemos ser xiitas."
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