Caso Capitão Rodrigues: audiência será retomada na próxima sexta (17)

A audiência de instrução do processo que investiga a morte do capitão da Polícia Militar de Alagoas Rodrigo Moreira Rodrigues terá continuidade na próxima sexta (17), a partir das 8h, no Fórum de Maceió. A sessão será conduzida pelo juiz Geraldo Cavalcante Amorim, titular da 9ª Vara Criminal.
Deverão ser ouvidas cinco testemunhas de defesa, além do próprio réu, Agnaldo Lopes de Vasconcelos. A audiência do processo foi iniciada no dia 27 de janeiro, quando foram ouvidas testemunhas indicadas pela acusação.
Na última sexta (10), a sessão teve prosseguimento, tendo sido ouvidas testemunhas arroladas tanto pelo Ministério Público quanto pela defesa do acusado.
O caso
O crime ocorreu em abril de 2016, no bairro Santa Amélia, em Maceió. De acordo com os autos, o capitão da PM foi baleado durante uma abordagem na casa do acusado, no Conjunto Jardim Petrópolis II. A polícia rastreava um celular roubado, que não estava na residência, mas acabou sendo encontrado nas redondezas.
O advogado de defesa Joanísio Pita de Omena Júnior sustenta que o réu agiu em legítima defesa. “A partir do momento que se comprovou que o celular roubado não se encontrava na residência do Agnaldo, existia uma operação ilegal da Polícia. A casa é asilo inviolável do cidadão. Era um sábado, 10 horas da noite. A partir do momento que o cidadão vai pular o muro, há uma invasão de domicílio”, disse o advogado na audiência da última sexta.
Deverão ser ouvidas cinco testemunhas de defesa, além do próprio réu, Agnaldo Lopes de Vasconcelos. A audiência do processo foi iniciada no dia 27 de janeiro, quando foram ouvidas testemunhas indicadas pela acusação.
Na última sexta (10), a sessão teve prosseguimento, tendo sido ouvidas testemunhas arroladas tanto pelo Ministério Público quanto pela defesa do acusado.
O caso
O crime ocorreu em abril de 2016, no bairro Santa Amélia, em Maceió. De acordo com os autos, o capitão da PM foi baleado durante uma abordagem na casa do acusado, no Conjunto Jardim Petrópolis II. A polícia rastreava um celular roubado, que não estava na residência, mas acabou sendo encontrado nas redondezas.
O advogado de defesa Joanísio Pita de Omena Júnior sustenta que o réu agiu em legítima defesa. “A partir do momento que se comprovou que o celular roubado não se encontrava na residência do Agnaldo, existia uma operação ilegal da Polícia. A casa é asilo inviolável do cidadão. Era um sábado, 10 horas da noite. A partir do momento que o cidadão vai pular o muro, há uma invasão de domicílio”, disse o advogado na audiência da última sexta.
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