Professor tenta agredir colega durante reunião do Sinteal em Arapiraca

Um professor foi agredido verbalmente durante uma assembleia realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal), na manhã de sexta-feira (10), na Escola de Ensino Fundamental Hugo Lima, no Centro de Arapiraca.
A Polícia Militar foi acionada e um Boletim de Ocorrência foi registrado pelo professor Jorge Adriano Ferreira Alves, que informou, em documento, que foi agredido pelo professor Marcos Antonio Farias.
Em contato com a redação do portal Já é Notícia, o professor Jorge Adriano informou que, durante a assembleia, se dispôs a falar sobre a pauta estabelecida pelos responsáveis pela reunião, com temas voltados à merenda escolar, aumento salarial e ação milionária, mas que foi impedido pelo professor Marcos Antonio.
“Do nada, ele [professor Marcos] saiu gritando dizendo que não permitia eu falar e que era por questões pessoais. A mesa continuou garantindo minha fala, mas ele disse que eu não iria falar”, comentou.
Jorge Adriano afirmou que foi agredido verbalmente e que Marcos também tentou dar socos e pontapés. “Ele chegou a derrubar a própria irmã. A turma nos separou e eu me esquivei, mas ele continuou jurando que iria me pegar. Estou com muito medo, mas vou até o final para buscar punição, para que isso não aconteça com outras pessoas”, afirmou.
Jorge Adriano já esteve à frente da Secretaria Municipal de Educação de Arapiraca, atuando como chefe do Departamento de Gerenciamento, e foi um dos apreciadores de um processo escolar em que o professor Marcos era suspeito de agredir um aluno e também a diretora da Escola de Ensino Fundamental Djalma Matheus Santana, identificada como Márcia Cristina. “Ele deve achar que eu o persegui por isso, mas não me dirigi a ele em nenhum momento. Eu só pedi para a mesa garantir minha fala”, disse.
Jorge Adriano afirmou que sente-se ameaçado e que está preocupado com a própria vida. “Quem me conhece sabe que sou de paz. Estou tornando isso público porque qualquer coisa que me aconteça é de inteira responsabilidade do professor que me agrediu, pelo seu histórico de violência”, completou.
Em um áudio divulgado na rede social Whatsapp, o professor Marcos Antonio pediu desculpas por sua atitude. “Foi uma atitude que saí do controle, mas, infelizmente, não me arrependo. Me arrependo por não ter acertado o que eu queria fazer. Tinha muitas pessoas na minha frente e eu vi que poderia machucar alguém que não tinha nada a ver [...] Só sabe o quem passou o que eu passei, eu mesmo e minha família”, disse.
“Preciso me controlar mais, mas infelizmente eu sou humano, cometo atos, falhas, infelizmente. Esses educadores verdadeiros que lutam em prol de uma educação de qualidade, contra um sindicato omisso e esses elementos nocivos que se infiltram na nossa Educação para cometer atos errôneos, eu tô pouco me lixando. Mas para as pessoas verdadeiras da Educação, eu peço desculpas”, comentou Marcos Antonio.
Ele também acusa a gestora Márcia Cristina de ser o foco da discussão, com o apoio de Jorge Adriano, e que não está arrependido do que fez, por ter recebido assédio moral no trabalho. “Estou de cabeça tranquila, o que vier estou preparado [...] não me arrependo, não, cara, por incrível que pareça. Eu estava conversando com o homem lá de cima e ele deu um ponto, assim, positivo. Que eu tomasse mais cuidado e evitasse esses atos, mas que ele está comigo”, concluiu.
De acordo com testemunhas, quando representantes do Sinteal afirmaram que iriam chamar a polícia, Marcos Antonio disse que não sairia do recinto, mas foi convencido pela irmã. O representante do Sinteal, André Luís da Silva, afirmou que o professor que sofreu a tentativa de agressão receberá todo o apoio do sindicato para o que precisar e que também serão tomadas providências quanto ao professor Marcos Antônio.
A Polícia Militar foi acionada e um Boletim de Ocorrência foi registrado pelo professor Jorge Adriano Ferreira Alves, que informou, em documento, que foi agredido pelo professor Marcos Antonio Farias.
Em contato com a redação do portal Já é Notícia, o professor Jorge Adriano informou que, durante a assembleia, se dispôs a falar sobre a pauta estabelecida pelos responsáveis pela reunião, com temas voltados à merenda escolar, aumento salarial e ação milionária, mas que foi impedido pelo professor Marcos Antonio.
“Do nada, ele [professor Marcos] saiu gritando dizendo que não permitia eu falar e que era por questões pessoais. A mesa continuou garantindo minha fala, mas ele disse que eu não iria falar”, comentou.
Jorge Adriano afirmou que foi agredido verbalmente e que Marcos também tentou dar socos e pontapés. “Ele chegou a derrubar a própria irmã. A turma nos separou e eu me esquivei, mas ele continuou jurando que iria me pegar. Estou com muito medo, mas vou até o final para buscar punição, para que isso não aconteça com outras pessoas”, afirmou.
Jorge Adriano já esteve à frente da Secretaria Municipal de Educação de Arapiraca, atuando como chefe do Departamento de Gerenciamento, e foi um dos apreciadores de um processo escolar em que o professor Marcos era suspeito de agredir um aluno e também a diretora da Escola de Ensino Fundamental Djalma Matheus Santana, identificada como Márcia Cristina. “Ele deve achar que eu o persegui por isso, mas não me dirigi a ele em nenhum momento. Eu só pedi para a mesa garantir minha fala”, disse.
Jorge Adriano afirmou que sente-se ameaçado e que está preocupado com a própria vida. “Quem me conhece sabe que sou de paz. Estou tornando isso público porque qualquer coisa que me aconteça é de inteira responsabilidade do professor que me agrediu, pelo seu histórico de violência”, completou.
Em um áudio divulgado na rede social Whatsapp, o professor Marcos Antonio pediu desculpas por sua atitude. “Foi uma atitude que saí do controle, mas, infelizmente, não me arrependo. Me arrependo por não ter acertado o que eu queria fazer. Tinha muitas pessoas na minha frente e eu vi que poderia machucar alguém que não tinha nada a ver [...] Só sabe o quem passou o que eu passei, eu mesmo e minha família”, disse.
“Preciso me controlar mais, mas infelizmente eu sou humano, cometo atos, falhas, infelizmente. Esses educadores verdadeiros que lutam em prol de uma educação de qualidade, contra um sindicato omisso e esses elementos nocivos que se infiltram na nossa Educação para cometer atos errôneos, eu tô pouco me lixando. Mas para as pessoas verdadeiras da Educação, eu peço desculpas”, comentou Marcos Antonio.
Ele também acusa a gestora Márcia Cristina de ser o foco da discussão, com o apoio de Jorge Adriano, e que não está arrependido do que fez, por ter recebido assédio moral no trabalho. “Estou de cabeça tranquila, o que vier estou preparado [...] não me arrependo, não, cara, por incrível que pareça. Eu estava conversando com o homem lá de cima e ele deu um ponto, assim, positivo. Que eu tomasse mais cuidado e evitasse esses atos, mas que ele está comigo”, concluiu.
De acordo com testemunhas, quando representantes do Sinteal afirmaram que iriam chamar a polícia, Marcos Antonio disse que não sairia do recinto, mas foi convencido pela irmã. O representante do Sinteal, André Luís da Silva, afirmou que o professor que sofreu a tentativa de agressão receberá todo o apoio do sindicato para o que precisar e que também serão tomadas providências quanto ao professor Marcos Antônio.
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