Sesau orienta municípios a executarem ações de prevenção à saúde feminina

Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, comemorado nesta quarta-feira (8), a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) orienta os 102 municípios alagoanos a executarem ações de prevenção e cuidados com a saúde feminina durante todo o mês.
De acordo com a equipe técnica do Programa de Saúde da Mulher, é necessário ampliar a oferta de exames de citologia e mamografia, visto que o câncer de colo de útero e o de mama ainda são responsáveis pelo elevado número de óbitos entre as mulheres brasileiras.
De acordo com Carmen Nascimento, técnica do Programa de Saúde da Mulher da Sesau, os municípios estão seguindo a rotina de rastreamento citológico e mamário normalmente. No entanto, a proposta é que eles aumentem a oferta desses exames durante o mês de março, por ser dedicado às mulheres.
“Estamos solicitando que os municípios incrementem essas ações, a fim de que seja feita a busca ativa do rastreamento nas mulheres. Esses exames são de grande importância para o diagnóstico precoce e melhora do prognóstico do câncer de colo uterino e de mama”, destaca. Carmen Nascimento.
A técnica do Programa de Saúde da Mulher da Sesau afirma que tanto o medo como a falta de informação são fatores que ainda influenciam algumas mulheres a relutar na hora de realizar exames de prevenção. No entanto, segundo elas, o medo não pode ser um impedimento, uma vez que eles são necessários para garantir a boa saúde feminina.
“Embora algumas mulheres reclamem do desconforto em fazer o famoso teste de Papanicolau ou se submeter à mamografia, eles são necessários. Isso porque, elas só recorrem aos exames quando percebem algum sintoma e, neste caso, pode ser tarde demais”, alerta.
Rastreamento
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o método de rastreamento do câncer de colo de útero no Brasil é por meio do exame citopatológico, conhecido como Papanicolau. Ele deve ser oferecido às mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos e que já tiveram atividade sexual.
Se os dois primeiros os exames derem normais, a mulher deve respeitar o intervalo de um ano para repeti-lo. A repetição em um ano, após o primeiro teste, tem como finalidade reduzir a possibilidade de um resultado falso-negativo na primeira rodada do rastreamento, explica Carmen Nascimento.
No caso do câncer de mama, o rastreamento é feito com mulheres na faixa etária de 50 a 69 anos. Para aquelas com diagnóstico positivo, o tratamento é realizado pelos Hospitais Afra Barbosa e Chama (Arapiraca) e Santa de Maceió e Hospital Universitário, em Maceió, integrantes do Plano Estadual de Oncologia.
O palno foi implantando pela Sesau, em julho do ano passado, com o propósito de efetivar as ações de prevenção, diagnóstico, tratamento e cuidados paliativos a pacientes com câncer.
De acordo com a equipe técnica do Programa de Saúde da Mulher, é necessário ampliar a oferta de exames de citologia e mamografia, visto que o câncer de colo de útero e o de mama ainda são responsáveis pelo elevado número de óbitos entre as mulheres brasileiras.
De acordo com Carmen Nascimento, técnica do Programa de Saúde da Mulher da Sesau, os municípios estão seguindo a rotina de rastreamento citológico e mamário normalmente. No entanto, a proposta é que eles aumentem a oferta desses exames durante o mês de março, por ser dedicado às mulheres.
“Estamos solicitando que os municípios incrementem essas ações, a fim de que seja feita a busca ativa do rastreamento nas mulheres. Esses exames são de grande importância para o diagnóstico precoce e melhora do prognóstico do câncer de colo uterino e de mama”, destaca. Carmen Nascimento.
A técnica do Programa de Saúde da Mulher da Sesau afirma que tanto o medo como a falta de informação são fatores que ainda influenciam algumas mulheres a relutar na hora de realizar exames de prevenção. No entanto, segundo elas, o medo não pode ser um impedimento, uma vez que eles são necessários para garantir a boa saúde feminina.
“Embora algumas mulheres reclamem do desconforto em fazer o famoso teste de Papanicolau ou se submeter à mamografia, eles são necessários. Isso porque, elas só recorrem aos exames quando percebem algum sintoma e, neste caso, pode ser tarde demais”, alerta.
Rastreamento
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o método de rastreamento do câncer de colo de útero no Brasil é por meio do exame citopatológico, conhecido como Papanicolau. Ele deve ser oferecido às mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos e que já tiveram atividade sexual.
Se os dois primeiros os exames derem normais, a mulher deve respeitar o intervalo de um ano para repeti-lo. A repetição em um ano, após o primeiro teste, tem como finalidade reduzir a possibilidade de um resultado falso-negativo na primeira rodada do rastreamento, explica Carmen Nascimento.
No caso do câncer de mama, o rastreamento é feito com mulheres na faixa etária de 50 a 69 anos. Para aquelas com diagnóstico positivo, o tratamento é realizado pelos Hospitais Afra Barbosa e Chama (Arapiraca) e Santa de Maceió e Hospital Universitário, em Maceió, integrantes do Plano Estadual de Oncologia.
O palno foi implantando pela Sesau, em julho do ano passado, com o propósito de efetivar as ações de prevenção, diagnóstico, tratamento e cuidados paliativos a pacientes com câncer.
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