Justiça concede habeas corpus a jogador alagoano Souza, após prisão em Brasília

O jogador Souza, ex-São Paulo e Paris Saint-Germain (França) e atual meia do Brasiliense, conseguiu um habeas corpus na tarde da sexta-feira (3) após ter sido preso pela Polícia Federal, em Brasília, na última quinta-feira (2). O atleta estava detido na superintendência da PF por crime tributário, após despacho da Justiça de São Paulo.
A autorização para a soltura de Souza foi confirmada pela assessoria do Brasiliense. De acordo com o advogado João Henrique Chiminazzo, a prisão preventiva do jogador está relacionada a um processo de 2015. O nome de Souza estaria ligado a um suposto crime contra a ordem tributária, envolvendo contratos de direito de imagem com clubes nacionais, como São Paulo, Fluminense e Grêmio.
Em entrevista na quinta, Chiminazzo informou que pediu a revogação da prisão e apresentou à PF o contrato de trabalho de Souza. Segundo ele, as mudanças de endereço não foram tentativas de fugir do processo, e sim, resultado das mudanças de clube.
“Eles dizem que esse direito de imagem era uma fraude para burlar o sistema tributário. Tentaram citá-lo, mas por conta das mudanças de endereço não conseguiram. Nesse primeiro momento queremos tirá-lo da prisão, mas nós não tínhamos conhecimento do processo”, afirmou.
Willans Souza foi contratado pelo clube de Brasília em novembro do ano passado e vinha atuando como titular ao longo do campeonato do DF. Ele estava relacionado para a partida desta quinta contra o Paracatu no estádio Abadião, em Ceilândia.
Souza foi preso ainda no vestiário, pouco antes de entrar em campo. Ele teria sido detido logo após o aquecimento da equipe. O Brasiliense alegou desconhecer a ação.
Campeão da Libertadores e Mundial pelo São Paulo, o veterano Souza atua pela primeira vez no futebol do Distrito Federal. Além de São Paulo e PSG, o meia de 37 anos traz no currículo grandes clubes como Grêmio, Fluminense e Cruzeiro.
A autorização para a soltura de Souza foi confirmada pela assessoria do Brasiliense. De acordo com o advogado João Henrique Chiminazzo, a prisão preventiva do jogador está relacionada a um processo de 2015. O nome de Souza estaria ligado a um suposto crime contra a ordem tributária, envolvendo contratos de direito de imagem com clubes nacionais, como São Paulo, Fluminense e Grêmio.
Em entrevista na quinta, Chiminazzo informou que pediu a revogação da prisão e apresentou à PF o contrato de trabalho de Souza. Segundo ele, as mudanças de endereço não foram tentativas de fugir do processo, e sim, resultado das mudanças de clube.
“Eles dizem que esse direito de imagem era uma fraude para burlar o sistema tributário. Tentaram citá-lo, mas por conta das mudanças de endereço não conseguiram. Nesse primeiro momento queremos tirá-lo da prisão, mas nós não tínhamos conhecimento do processo”, afirmou.
Willans Souza foi contratado pelo clube de Brasília em novembro do ano passado e vinha atuando como titular ao longo do campeonato do DF. Ele estava relacionado para a partida desta quinta contra o Paracatu no estádio Abadião, em Ceilândia.
Souza foi preso ainda no vestiário, pouco antes de entrar em campo. Ele teria sido detido logo após o aquecimento da equipe. O Brasiliense alegou desconhecer a ação.
Campeão da Libertadores e Mundial pelo São Paulo, o veterano Souza atua pela primeira vez no futebol do Distrito Federal. Além de São Paulo e PSG, o meia de 37 anos traz no currículo grandes clubes como Grêmio, Fluminense e Cruzeiro.
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