PF flagra 9,2 mil munições escondidas em carro

A Polícia Federal suspeita que o homem que foi flagrado com 9,2 mil munições de pistola e fuzil no painel do carro, na última quinta-feira (23), na Rodovia Castello Branco (SP-280), em Avaré (SP), tenha relação com crime organizado.
De acordo com o delegado da Polícia Federal em Bauru (SP), Oscar Torres, a suspeita é de que as munições e armas seriam distribuídas a facções no Rio de Janeiro. “É um tipo de crime feito por organizações, não por iniciativa exclusiva de uma só pessoa. Isso por causa da quantidade de munições e a possibilidade de que a origem delas é o Paraguai”, explica o delegado.
O suspeito de 35 anos afirmou à Polícia Militar Rodoviária, durante o flagrante, que levaria as munições para o Rio de Janeiro (RJ) e que receberia R$ 2 mil pelo serviço. Ele foi detido durante fiscalização no quilômetro 248 da via. “Ele preferiu não falar em depoimento à Polícia Federal. Apesar de suspeitarmos que as munições iriam parar no crime organizado, não temos como afirmar ainda qual organização seria. Vamos apurar durante as investigações”, ressalta.
Ao todo, a PF somou 7,3 mil munições de pistola 9mm e 1,8 mil munições de fuzil calibre 762, além de cinco pistolas 9mm. Todas as munições e armas são de uso exclusivo das Forças Armadas, o que engloba o Exército, Aeronáutica, Marinha e Polícias Militares, afirma a Polícia Rodoviária.
“As armas serão destruídas, enquanto que as munições serão entregues ao Exército porque podem ser reaproveitadas”, afirma o delegado da PF, Oscar Torres. O suspeito foi levado ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Bauru e responderá pelos crimes de porte ilegal de armas de fogo e munições de uso restrito, além de ser suspeito de tráfico internacional.
Entenda o caso
O carro foi parado no quilômetro 248 da Rodovia Castello Branco na manhã desta quinta-feira. O motorista viajava sentido São Paulo (SP) e afirmou que pegou o carro em Guaíra (PR). Porém, durante pesquisa, os policiais descobriram que o carro viajava desde a fronteira com o Paraguai.
Os policiais suspeitaram que poderia ter algo dentro do veículo ao observarem que o tamanho do painel estava maior que o normal. A Polícia Rodoviária pediu auxílio do Corpo de Bombeiros, que abriu o painel com uma serra e encontrou o armamento. Para disfarçar caso fosse parado, o motorista levava uma carga de bebidas alcoólicas com notas fiscais.
De acordo com o delegado da Polícia Federal em Bauru (SP), Oscar Torres, a suspeita é de que as munições e armas seriam distribuídas a facções no Rio de Janeiro. “É um tipo de crime feito por organizações, não por iniciativa exclusiva de uma só pessoa. Isso por causa da quantidade de munições e a possibilidade de que a origem delas é o Paraguai”, explica o delegado.
O suspeito de 35 anos afirmou à Polícia Militar Rodoviária, durante o flagrante, que levaria as munições para o Rio de Janeiro (RJ) e que receberia R$ 2 mil pelo serviço. Ele foi detido durante fiscalização no quilômetro 248 da via. “Ele preferiu não falar em depoimento à Polícia Federal. Apesar de suspeitarmos que as munições iriam parar no crime organizado, não temos como afirmar ainda qual organização seria. Vamos apurar durante as investigações”, ressalta.
Ao todo, a PF somou 7,3 mil munições de pistola 9mm e 1,8 mil munições de fuzil calibre 762, além de cinco pistolas 9mm. Todas as munições e armas são de uso exclusivo das Forças Armadas, o que engloba o Exército, Aeronáutica, Marinha e Polícias Militares, afirma a Polícia Rodoviária.
“As armas serão destruídas, enquanto que as munições serão entregues ao Exército porque podem ser reaproveitadas”, afirma o delegado da PF, Oscar Torres. O suspeito foi levado ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Bauru e responderá pelos crimes de porte ilegal de armas de fogo e munições de uso restrito, além de ser suspeito de tráfico internacional.
Entenda o caso
O carro foi parado no quilômetro 248 da Rodovia Castello Branco na manhã desta quinta-feira. O motorista viajava sentido São Paulo (SP) e afirmou que pegou o carro em Guaíra (PR). Porém, durante pesquisa, os policiais descobriram que o carro viajava desde a fronteira com o Paraguai.
Os policiais suspeitaram que poderia ter algo dentro do veículo ao observarem que o tamanho do painel estava maior que o normal. A Polícia Rodoviária pediu auxílio do Corpo de Bombeiros, que abriu o painel com uma serra e encontrou o armamento. Para disfarçar caso fosse parado, o motorista levava uma carga de bebidas alcoólicas com notas fiscais.
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