Mulher é flagrada com fones, cabos e 9,6 metros de fio de cobre na genitália

A mulher de um detento que está preso na Penitenciária de Martinópolis (SP) foi flagrada com diversos fones de ouvidos, cabos e quase 10 metros de fio de cobre flexível escondidos nas partes íntimas. Conforme a Secretaria da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP) divulgou na quarta-feira (22), o detector de metais da unidade prisional foi acionado quando chegou na altura da cintura da visitante.
O flagrante aconteceu durante o procedimento de revista. Assim que o detector anunciou a presença de algo dentro do corpo, a mulher confessou que havia em seu órgão genital um invólucro com diversos materiais.
Após retirar os objetos do corpo, ela foi conduzida à Delegacia da Polícia Civil, por funcionários da unidade, onde foi lavrado o Boletim de Ocorrência sobre o caso.
Ainda conforme a SAP, no invólucro havia 33 fones de ouvido avulsos, 17 cabos conectores para fones de ouvido e 9,60 metros de fio de cobre flexível.
“Também foi instaurado procedimento disciplinar para apurar a cumplicidade do preso que receberia os materiais, já que a visitante é companheira do sentenciado que cumpre pena no local. Deve-se observar que pessoas flagradas tentando adentrar com objetos ilícitos em unidades prisionais são automaticamente excluídas do rol de visita”, salientou a SAP.
A mulher foi liberada após o registro da ocorrência.
O flagrante aconteceu durante o procedimento de revista. Assim que o detector anunciou a presença de algo dentro do corpo, a mulher confessou que havia em seu órgão genital um invólucro com diversos materiais.
Após retirar os objetos do corpo, ela foi conduzida à Delegacia da Polícia Civil, por funcionários da unidade, onde foi lavrado o Boletim de Ocorrência sobre o caso.
Ainda conforme a SAP, no invólucro havia 33 fones de ouvido avulsos, 17 cabos conectores para fones de ouvido e 9,60 metros de fio de cobre flexível.
“Também foi instaurado procedimento disciplinar para apurar a cumplicidade do preso que receberia os materiais, já que a visitante é companheira do sentenciado que cumpre pena no local. Deve-se observar que pessoas flagradas tentando adentrar com objetos ilícitos em unidades prisionais são automaticamente excluídas do rol de visita”, salientou a SAP.
A mulher foi liberada após o registro da ocorrência.

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