Número de mortes violentas em Alagoas cresceu no mês de janeiro

O número de homicídios em Alagoas aumentou no mês de janeiro de 2017, segundo o boletim mensal do Núcleo de Estatística e Análise Criminal, da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Foram 204 casos, um aumento de 49 homicídios em relação ao mesmo período do ano anterior.
A pesquisa foca prioritariamente os Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI), como homicídio doloso, latrocínio (roubo seguido de morte), lesão corporal com resultado morte, resistência com resultado morte e outros crimes violentos contra a pessoa que resultem em morte.
Desde janeiro de 2015 o estado não apresentava número de homicídios acima de duas centenas. Naquele ano, janeiro registrou 208 mortes violentas.
O boletim aponta que 94,1% das vítimas foram masculinas, enquanto os outros 5,9% foram femininas.
A principal faixa etária das vítimas foi entre 18 e 29 anos, com 53,4% dos casos registrados, seguido por 27% das vítimas entre 30 e 45 anos. A faixa de idade entre 12 e 17 anos teve 8,3% em relação ao número total de homicídios.
A maioria das vítimas foi morta por Projétil de Arma de Fogo (PAF), com 78,9%, seguido por arma branca (11,8%), espancamento (4,9%), PAF com arma branca (3,9%) e outros instrumentos (0,5%).
Das 204 vítimas, 48% foram mortas em via pública, 39,2% em casa e imediações, 4,9% em locais afastados da cidade e 7,8% em outros locais.
A pesquisa foca prioritariamente os Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI), como homicídio doloso, latrocínio (roubo seguido de morte), lesão corporal com resultado morte, resistência com resultado morte e outros crimes violentos contra a pessoa que resultem em morte.
Desde janeiro de 2015 o estado não apresentava número de homicídios acima de duas centenas. Naquele ano, janeiro registrou 208 mortes violentas.
O boletim aponta que 94,1% das vítimas foram masculinas, enquanto os outros 5,9% foram femininas.
A principal faixa etária das vítimas foi entre 18 e 29 anos, com 53,4% dos casos registrados, seguido por 27% das vítimas entre 30 e 45 anos. A faixa de idade entre 12 e 17 anos teve 8,3% em relação ao número total de homicídios.
A maioria das vítimas foi morta por Projétil de Arma de Fogo (PAF), com 78,9%, seguido por arma branca (11,8%), espancamento (4,9%), PAF com arma branca (3,9%) e outros instrumentos (0,5%).
Das 204 vítimas, 48% foram mortas em via pública, 39,2% em casa e imediações, 4,9% em locais afastados da cidade e 7,8% em outros locais.
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