Fenômeno natural causa mal-estar em moradores de povoado de Jequiá

Mais de 50 moradores do povoado Lagoa Azeda, em Jequiá da Praia, procuraram atendimento médico nesta quinta-feira (16). Os sintomas são parecidos com uma virose, mas a causa da doença é um mistério.
O pescador Moacir dos Santos conta que toda a família teve os sintomas. “Adoeceu minha mãe, meus irmãos, minhas irmãs, minha esposa”, diz Moacir.
Os moradores dizem que os animais também sofrem com os sintomas. Muita gente fechou as portas e deixou a comunidade, mas a doença não é novidade no local. “Todo ano tem isso, mas não forte como está agora”, conta o pescador.
Os moradores mais antigos do povoado dizem que essa doença misteriosa vem do mar e que entre os meses de janeiro e abril, as águas ficam mansas e o vento sopra mais forte para o continente. Eles contam que, principalmente pela noite, o vento tem um cheiro muito forte e que seria essa a causa da doença.
Até o fim da tarde desta quinta-feira (16), 55 pessoas deram entrada no posto de saúde da cidade com os mesmos sintomas.
O médico Sebastião Praxedes explica que os moradores apresentam sintomas parecidos com uma virose. “Geralmente é febre, dor de cabeça, dor no corpo. Alguns pacientes também apresentam pressão alta, falta de ar e dor estomacal, diarreia, vômitos. Não é grave, ela tem uma evolução muito curta, os pacientes geralmente melhoram rapidamente”.
Fenômeno natural
O professor do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Zenaldo Porfírio, explica que é um fenômeno natural que causa os sintomas na população.
"Acontece um problema grande no fundo do mar, é justamente a grande quantidade de matéria orgânica que com as correntes marítimas, chega um momento em que isso aflora e vão ser exalado para o ambiente gases tóxicos. A população vai inalar esses gases e vai sentir sintomas, reações. É totalmente sintomático, não tem como tratar porque não é bactéria, nem vírus e tampouco fungo", esclarece o professor.
O professor também explica que o aumento da temperatura durante o verão propicia esse fenômeno. "Por isso sempre acontece no mês de janeiro à março, porque o calor aumenta a produção desses gases no fundo do mar".
O pescador Moacir dos Santos conta que toda a família teve os sintomas. “Adoeceu minha mãe, meus irmãos, minhas irmãs, minha esposa”, diz Moacir.
Os moradores dizem que os animais também sofrem com os sintomas. Muita gente fechou as portas e deixou a comunidade, mas a doença não é novidade no local. “Todo ano tem isso, mas não forte como está agora”, conta o pescador.
Os moradores mais antigos do povoado dizem que essa doença misteriosa vem do mar e que entre os meses de janeiro e abril, as águas ficam mansas e o vento sopra mais forte para o continente. Eles contam que, principalmente pela noite, o vento tem um cheiro muito forte e que seria essa a causa da doença.
Até o fim da tarde desta quinta-feira (16), 55 pessoas deram entrada no posto de saúde da cidade com os mesmos sintomas.
O médico Sebastião Praxedes explica que os moradores apresentam sintomas parecidos com uma virose. “Geralmente é febre, dor de cabeça, dor no corpo. Alguns pacientes também apresentam pressão alta, falta de ar e dor estomacal, diarreia, vômitos. Não é grave, ela tem uma evolução muito curta, os pacientes geralmente melhoram rapidamente”.
Fenômeno natural
O professor do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Zenaldo Porfírio, explica que é um fenômeno natural que causa os sintomas na população.
"Acontece um problema grande no fundo do mar, é justamente a grande quantidade de matéria orgânica que com as correntes marítimas, chega um momento em que isso aflora e vão ser exalado para o ambiente gases tóxicos. A população vai inalar esses gases e vai sentir sintomas, reações. É totalmente sintomático, não tem como tratar porque não é bactéria, nem vírus e tampouco fungo", esclarece o professor.
O professor também explica que o aumento da temperatura durante o verão propicia esse fenômeno. "Por isso sempre acontece no mês de janeiro à março, porque o calor aumenta a produção desses gases no fundo do mar".
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