Governo piora proposta de piso salarial dos policiais civis de Alagoas

A reunião de negociação do Governo do Estado com o Sindpol, nesta terça-feira (14), não teve avanço. O novo secretário de Planejamento e Gestão, Christian Teixeira, Fabrício Marques Santos, informou que a proposta do Governo é de piso salarial de R$ 3.700,00 para receber no salário de janeiro de 2019.
O secretário destacou que o governo poderá conceder reajuste geral aos servidores públicos neste ano e no próximo ano, mas o percentual já estaria incluso na proposta da categoria, ou seja, o governo só concederia a diferença para se chegar ao piso de R$ 3.700,00 para receber em 2019.
Fabrício Marques alegou o cumprimento do teto com os gastos públicos com a renegociação da dívida do Estado. Ele destacou que a União ainda não regulamentou o teto.
A proposta criou um clima de revolta aos sindicalistas presentes. O conselheiro Fiscal Jânio Vieira destacou que falta de recurso financeiro não é, informando que no Portal da Transparência mostra que o governo tem superávit de R$ 1,7 bilhão. “É dever do governo conceder a reposição salarial, que juntando a diferença de 2015, a inflação de 2016 e deste ano já está em torno de 18%. Os policiais civis trabalham, investigam, prendem, fazem todo o serviço burocrático e que cobra a valorização do governo”, defendeu.
O 2º vice-presidente do Sindpol, Carlos José, disse que era uma falta de respeito o que governador estava fazendo com a categoria, destacando que a proposta é revoltante.
O presidente do Sindpol, Josimar Melo, lembrou que o governo recebeu mais de R$ 400 milhões com a liquidação do Produban, mais de R$ 300 milhões de repatriação de imposto, houve aumento de impostos, renegociação da dívida pública, entre outros. O próprio secretário admitiu que isso representou um valor de R$ 1 bilhão, mas que, segundo ele, esse recurso já estava sendo usado pelo governo para evitar uma crise como no Rio de janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina.
Para o Delegado Sindical do Sindpol Carlos Jorge, o governo falta com a palavra em comparação com a última proposta que foi retirada pelo governo. Da mesma forma avaliou o Conselheiro Fiscal Sidney Ribeiro, o qual disse que o governo não tem palavra. “O governador tem que respeitar e tratar com dignidade os policiais civis”.
O vice-diretor Jurídico, Ricardo Nazário, revelou que a proposta é lamentável e lastimável. “Os policiais civis estão há mais de um ano na luta pela valorização. Essa proposta gera revolta na categoria”.
Assembleia geral
Ao final da reunião, o presidente do Sindpol repassou as informações a categoria e disse que o sindicato realizará assembleia geral na sexta-feira (17) para a categoria decidir sobre a proposta e definir o rumo da mobilização.
O secretário destacou que o governo poderá conceder reajuste geral aos servidores públicos neste ano e no próximo ano, mas o percentual já estaria incluso na proposta da categoria, ou seja, o governo só concederia a diferença para se chegar ao piso de R$ 3.700,00 para receber em 2019.
Fabrício Marques alegou o cumprimento do teto com os gastos públicos com a renegociação da dívida do Estado. Ele destacou que a União ainda não regulamentou o teto.
A proposta criou um clima de revolta aos sindicalistas presentes. O conselheiro Fiscal Jânio Vieira destacou que falta de recurso financeiro não é, informando que no Portal da Transparência mostra que o governo tem superávit de R$ 1,7 bilhão. “É dever do governo conceder a reposição salarial, que juntando a diferença de 2015, a inflação de 2016 e deste ano já está em torno de 18%. Os policiais civis trabalham, investigam, prendem, fazem todo o serviço burocrático e que cobra a valorização do governo”, defendeu.
O 2º vice-presidente do Sindpol, Carlos José, disse que era uma falta de respeito o que governador estava fazendo com a categoria, destacando que a proposta é revoltante.
O presidente do Sindpol, Josimar Melo, lembrou que o governo recebeu mais de R$ 400 milhões com a liquidação do Produban, mais de R$ 300 milhões de repatriação de imposto, houve aumento de impostos, renegociação da dívida pública, entre outros. O próprio secretário admitiu que isso representou um valor de R$ 1 bilhão, mas que, segundo ele, esse recurso já estava sendo usado pelo governo para evitar uma crise como no Rio de janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina.
Para o Delegado Sindical do Sindpol Carlos Jorge, o governo falta com a palavra em comparação com a última proposta que foi retirada pelo governo. Da mesma forma avaliou o Conselheiro Fiscal Sidney Ribeiro, o qual disse que o governo não tem palavra. “O governador tem que respeitar e tratar com dignidade os policiais civis”.
O vice-diretor Jurídico, Ricardo Nazário, revelou que a proposta é lamentável e lastimável. “Os policiais civis estão há mais de um ano na luta pela valorização. Essa proposta gera revolta na categoria”.
Assembleia geral
Ao final da reunião, o presidente do Sindpol repassou as informações a categoria e disse que o sindicato realizará assembleia geral na sexta-feira (17) para a categoria decidir sobre a proposta e definir o rumo da mobilização.
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