Após morte de colega, policiais civis do ES também decidem paralisar serviço

Os policiais civis do Espírito Santo decidiram, em assembleia realizada nesta quarta-feira (8) em Vitória, cruzar os braços em protesto pela morte de um policial em Colatina, no interior do Estado, na noite desta terça (7).
De acordo com Junior Fialho, diretor do Sindicato dos Investigadores, a princípio a categoria ficará de braços cruzados até a meia-noite. Até lá, apenas casos flagrantes serão atendidos. Após a assembleia, os policiais civis fizeram uma caminhada até o quartel onde familiares impedem PMs de sair para as ruas.
Por meio do chefe de Polícia, delegado Guilherme Daré, a Polícia Civil informou que não aderiu à paralisação. Segundo Daré, o movimento é "isolado e está sendo feito apenas por uma associação".
Aos gritos de "Hoje a polícia do ES é uma só", os agentes chegaram aplaudindo a paralisação.
"Nós vamos parar hoje em protesto pela morte do Marcelo e pelo descaso do governo com a Polícia Civil. Temos várias pautas, a reposição salarial e de efetivo, principalmente, mas, hoje, paramos pelo Marcelo."
Na terça, o policial Mário Marcelo de Albuquerque tentou evitar um roubo de motocicleta e morreu durante troca de tiros. Este é o primeiro policial morto desde que se instalou uma onda de insegurança no Estado, com a paralisação das atividades da Polícia Militar, no último sábado (4).
Segundo informações do sindicato, Albuquerque estava a trabalho na região de Colatina para fazer diligências da DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa) de Vitória.
No fim de semana, a Polícia Civil já havia orientado os policiais, em comunicado, para que não atuassem no patrulhamento que deveria ser feito pela PM e que não colocassem as vidas em risco.
De acordo com Junior Fialho, diretor do Sindicato dos Investigadores, a princípio a categoria ficará de braços cruzados até a meia-noite. Até lá, apenas casos flagrantes serão atendidos. Após a assembleia, os policiais civis fizeram uma caminhada até o quartel onde familiares impedem PMs de sair para as ruas.
Por meio do chefe de Polícia, delegado Guilherme Daré, a Polícia Civil informou que não aderiu à paralisação. Segundo Daré, o movimento é "isolado e está sendo feito apenas por uma associação".
Aos gritos de "Hoje a polícia do ES é uma só", os agentes chegaram aplaudindo a paralisação.
"Nós vamos parar hoje em protesto pela morte do Marcelo e pelo descaso do governo com a Polícia Civil. Temos várias pautas, a reposição salarial e de efetivo, principalmente, mas, hoje, paramos pelo Marcelo."
Na terça, o policial Mário Marcelo de Albuquerque tentou evitar um roubo de motocicleta e morreu durante troca de tiros. Este é o primeiro policial morto desde que se instalou uma onda de insegurança no Estado, com a paralisação das atividades da Polícia Militar, no último sábado (4).
Segundo informações do sindicato, Albuquerque estava a trabalho na região de Colatina para fazer diligências da DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa) de Vitória.
No fim de semana, a Polícia Civil já havia orientado os policiais, em comunicado, para que não atuassem no patrulhamento que deveria ser feito pela PM e que não colocassem as vidas em risco.
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