SSP, MP E FAF definem medidas de segurança para clássicos do Campeonato Alagoano de Futebol

O secretário de Estado da Segurança Pública de Alagoas (SSP/AL), Lima Júnior, reuniu representantes da Polícia Militar de Alagoas (PM/AL), Ministério Público Estadual (MPE/AL) e Federação Alagoana de Futebol (FAF), na manhã desta terça-feira (7), para discutir a segurança dos torcedores e em torno dos estádios durante os jogos do Campeonato Alagoano de Futebol de 2017.
Os órgãos definiram, de forma conjunta, que os jogos entre o CSA (Centro Sportivo Alagoano) e o CRB (Clube de Regatas Brasil) serão realizados em estádios do interior com a presença de apenas uma das torcidas, tendo como critério de escolha o mando de campo no dia da disputa.
Também ficou acertada a intensificação do policiamento na orla da capital durante o domingo, onde há registro de atos de violência praticados pelas torcidas organizadas dos times.
“Os atos de rivalidade que envergonham Alagoas e o futebol não são protagonizados pelos torcedores, mas por bandidos disfarçados, que usam o título de torcedor para prejudicar a sociedade, e isso nós não vamos permitir”, garantiu o secretário Lima Júnior.
Os clássicos serão realizados no interior, segundo os gestores, porque os clubes CSA e CRB estão proibidos de disputarem juntos no Estádio Rei Pelé, em Maceió, em virtude de confrontos entre as torcidas na final do último campeonato.
A proibição foi determinada pelo Tribunal de Justiça Desportiva, que estabeleceu ainda como punição cinco mandos de campo para o CSA e quatro para o CRB. Com isso, a disputa entre os clássicos, agora no dia 19, tem início com a presença apenas da torcida do CSA.
“A medida fortalecerá a tranquilidade nos estádios. Além disso, a restrição [torcida única] também foi adotada em virtude de o espaço físico das arenas da região interiorana ser menor e não conseguir comportar as duas torcidas. Decidimos dessa forma por uma questão de segurança, bom senso e responsabilidade com a sociedade alagoana”, justificou o chefe da SSP.
A titular da Promotoria do Torcedor, promotora Sandra Malta, destacou a importância da integração entre as instituições para conter, de forma mais eficiente, a violência nos eventos esportivos. “Estamos todos imbuídos para proteger a sociedade alagoana, e essa união de forças é indispensável”, observou Malta.
O presidente da Federação Alagoana de Futebol (FAF), Felipe Feijó, reafirmou a observação da promotora. “Essa integração é importante, pois todas as instituições estão envolvidas na execução dos jogos e precisam trabalhar em conjunto para reduzir a violência nos eventos”, disse.
A secretária de Políticas da SSP, Luci Mônica, o comandante do Policiamento da Capital (CPC), tenente-coronel Neyvaldo Amorim, e o subcomandante do CPC, tenente-coronel Cícero Silva, também participaram da reunião.
Os órgãos definiram, de forma conjunta, que os jogos entre o CSA (Centro Sportivo Alagoano) e o CRB (Clube de Regatas Brasil) serão realizados em estádios do interior com a presença de apenas uma das torcidas, tendo como critério de escolha o mando de campo no dia da disputa.
Também ficou acertada a intensificação do policiamento na orla da capital durante o domingo, onde há registro de atos de violência praticados pelas torcidas organizadas dos times.
“Os atos de rivalidade que envergonham Alagoas e o futebol não são protagonizados pelos torcedores, mas por bandidos disfarçados, que usam o título de torcedor para prejudicar a sociedade, e isso nós não vamos permitir”, garantiu o secretário Lima Júnior.
Os clássicos serão realizados no interior, segundo os gestores, porque os clubes CSA e CRB estão proibidos de disputarem juntos no Estádio Rei Pelé, em Maceió, em virtude de confrontos entre as torcidas na final do último campeonato.
A proibição foi determinada pelo Tribunal de Justiça Desportiva, que estabeleceu ainda como punição cinco mandos de campo para o CSA e quatro para o CRB. Com isso, a disputa entre os clássicos, agora no dia 19, tem início com a presença apenas da torcida do CSA.
“A medida fortalecerá a tranquilidade nos estádios. Além disso, a restrição [torcida única] também foi adotada em virtude de o espaço físico das arenas da região interiorana ser menor e não conseguir comportar as duas torcidas. Decidimos dessa forma por uma questão de segurança, bom senso e responsabilidade com a sociedade alagoana”, justificou o chefe da SSP.
A titular da Promotoria do Torcedor, promotora Sandra Malta, destacou a importância da integração entre as instituições para conter, de forma mais eficiente, a violência nos eventos esportivos. “Estamos todos imbuídos para proteger a sociedade alagoana, e essa união de forças é indispensável”, observou Malta.
O presidente da Federação Alagoana de Futebol (FAF), Felipe Feijó, reafirmou a observação da promotora. “Essa integração é importante, pois todas as instituições estão envolvidas na execução dos jogos e precisam trabalhar em conjunto para reduzir a violência nos eventos”, disse.
A secretária de Políticas da SSP, Luci Mônica, o comandante do Policiamento da Capital (CPC), tenente-coronel Neyvaldo Amorim, e o subcomandante do CPC, tenente-coronel Cícero Silva, também participaram da reunião.
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