Alagoano de 18 anos coleciona aprovações em medicina pelo Brasil
Conseguir a aprovação em uma universidade pública para o curso de Medicina não é fácil. Imagina em quatro instituições, duas delas em primeiro lugar.
O estudante alagoano Luís Felipe Chagas, de 18 anos, comemora a aprovação na Universidade de São Paulo (USP), o 1º lugar na Universidade Estadual Paulista (Unesp) e na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a 3ª colocação na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Luís Felipe ainda aguarda o resultado de outras universidades nas quais se inscreveu, mas já fez a opção por onde cursar. “O meu sonho é cursar na USP e é lá que efetuarei minha matrícula”, disse.
Preparação
Para a preparação no último ano, ele disse que tinha aulas no colégio nos períodos da tarde e da noite e passava de seis a sete horas estudando em casa.
Luís Felipe afirma que sempre gostou de estudar e que tinha mais familiaridade com matérias da área biológica. “Me preocupava mais com a área de exatas e português. As matérias da área de saúde eram as que tinha maior facilidade”, conta.
O estudante disse que nem sempre quis fazer Medicina. “Ao longo do meu ensino médio considerei várias áreas de estudo, uma vez que tenho interesse em muitas delas. Entretanto, no segundo ano defini cursar medicina na USP em São Paulo”, afirmou.
Mesmo com alguns primos médicos formados ou em formação na área, Luís Felipe diz que a definição pelo curso partiu de muitas pesquisas e análises a respeito das grades horárias.
O jovem estudou até o 2º ano do ensino médio em Maceió e no último ano foi para um colégio em São José dos Campos, em São Paulo. “Essa mudança foi importante para direcionar meus estudos para as provas da Fuvest. Procurei aproveitar o máximo do conteúdo transmitido durante as aulas, das dicas dos meus professores e do meu tempo de estudo individual”, disse.
Apoio
O estudante destaca que o apoio da família foi fundamental para conseguir a aprovação. Ele também diz que nos dois estados onde estudou, pôde contar com professores muito preparados e dispostos a fornecer apoio em termos de conteúdo e controle emocional.
“Isso porque esse processo de preparação para o vestibular é naturalmente marcado pela insegurança e pela ansiedade, decorrentes das imensas pressões que o envolvem sob diversas formas. Procurar lidar bem com esses momentos é fundamental, assim como a certeza perceptível de que se está fazendo o máximo possível para garantir a aprovação”, afirmou.
Agora, Luís Felipe diz que pretende descansar até o início das aulas. “Vou seguir realizando as atividades de que mais gosto como ler e assistir a filmes e a séries”, afirmou.
O estudante alagoano Luís Felipe Chagas, de 18 anos, comemora a aprovação na Universidade de São Paulo (USP), o 1º lugar na Universidade Estadual Paulista (Unesp) e na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a 3ª colocação na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Luís Felipe ainda aguarda o resultado de outras universidades nas quais se inscreveu, mas já fez a opção por onde cursar. “O meu sonho é cursar na USP e é lá que efetuarei minha matrícula”, disse.
Preparação
Para a preparação no último ano, ele disse que tinha aulas no colégio nos períodos da tarde e da noite e passava de seis a sete horas estudando em casa.
Luís Felipe afirma que sempre gostou de estudar e que tinha mais familiaridade com matérias da área biológica. “Me preocupava mais com a área de exatas e português. As matérias da área de saúde eram as que tinha maior facilidade”, conta.
O estudante disse que nem sempre quis fazer Medicina. “Ao longo do meu ensino médio considerei várias áreas de estudo, uma vez que tenho interesse em muitas delas. Entretanto, no segundo ano defini cursar medicina na USP em São Paulo”, afirmou.
Mesmo com alguns primos médicos formados ou em formação na área, Luís Felipe diz que a definição pelo curso partiu de muitas pesquisas e análises a respeito das grades horárias.
O jovem estudou até o 2º ano do ensino médio em Maceió e no último ano foi para um colégio em São José dos Campos, em São Paulo. “Essa mudança foi importante para direcionar meus estudos para as provas da Fuvest. Procurei aproveitar o máximo do conteúdo transmitido durante as aulas, das dicas dos meus professores e do meu tempo de estudo individual”, disse.
Apoio
O estudante destaca que o apoio da família foi fundamental para conseguir a aprovação. Ele também diz que nos dois estados onde estudou, pôde contar com professores muito preparados e dispostos a fornecer apoio em termos de conteúdo e controle emocional.
“Isso porque esse processo de preparação para o vestibular é naturalmente marcado pela insegurança e pela ansiedade, decorrentes das imensas pressões que o envolvem sob diversas formas. Procurar lidar bem com esses momentos é fundamental, assim como a certeza perceptível de que se está fazendo o máximo possível para garantir a aprovação”, afirmou.
Agora, Luís Felipe diz que pretende descansar até o início das aulas. “Vou seguir realizando as atividades de que mais gosto como ler e assistir a filmes e a séries”, afirmou.
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