Sinpoal defende atuação de peritos no caso Márcia Rodrigues e reforça tese de suicídio
O sindicato dos Peritos Oficiais de Alagoas (Sinpoal) recebeu com muita surpresa e preocupação a contestação da família da jornalista Márcia Rodrigues, que durante entrevista coletiva realizada nesta terça-feira (31), afirmou que acredita haver muitas brechas entre o resultado final do trabalho pericial e o que de fato ocorreu, colocando em dúvida o trabalho realizado pelos peritos que assumiram o caso. Em decorrência disso, o advogado da família não descartou a possibilidade de contratação de um assistente técnico para reavaliar o incidente.
A morte de Márcia teve grande repercussão já que ela morreu na residência de seu pai, o delegado federal Milton Omena Farias. No dia em que seria divulgado o resultado da apuração feita por uma equipe formada por delegados, agentes da polícia civil e peritos criminais, o filho da vítima matou o avô, alegando que ele era o responsável pela morte da mãe.
De acordo com o presidente do Sinpoal, Paulo Rogério Ferreira, é importante lembrar que não há vínculo da Pericia Oficial com nenhum outro órgão, justamente para buscar a imparcialidade. “Os resultados apresentados foram resultado de um levantamento minucioso feito na cena do crime e serão usados tanto pela acusação quanto pela defesa”, assegurou Paulo Rogério.
Ainda segundo o presidente do Sinpoal, a história da Pericia Oficial em Alagoas garante que os profissionais que atuam diariamente no órgão estão capacitados técnica e cientificamente, conforme prevê a lei federal 12.030 que estabelece normas gerais para as perícias oficiais de natureza criminal.
“Entendemos que a família está passando por um momento muito difícil e lamentamos a tragédia, mas ressaltamos que todo um levantamento pericial é realizado com base em provas e vestígios de ordem técnico-científica, para que não fiquem lacunas sem respostas”, concluiu.
A morte de Márcia teve grande repercussão já que ela morreu na residência de seu pai, o delegado federal Milton Omena Farias. No dia em que seria divulgado o resultado da apuração feita por uma equipe formada por delegados, agentes da polícia civil e peritos criminais, o filho da vítima matou o avô, alegando que ele era o responsável pela morte da mãe.
De acordo com o presidente do Sinpoal, Paulo Rogério Ferreira, é importante lembrar que não há vínculo da Pericia Oficial com nenhum outro órgão, justamente para buscar a imparcialidade. “Os resultados apresentados foram resultado de um levantamento minucioso feito na cena do crime e serão usados tanto pela acusação quanto pela defesa”, assegurou Paulo Rogério.
Ainda segundo o presidente do Sinpoal, a história da Pericia Oficial em Alagoas garante que os profissionais que atuam diariamente no órgão estão capacitados técnica e cientificamente, conforme prevê a lei federal 12.030 que estabelece normas gerais para as perícias oficiais de natureza criminal.
“Entendemos que a família está passando por um momento muito difícil e lamentamos a tragédia, mas ressaltamos que todo um levantamento pericial é realizado com base em provas e vestígios de ordem técnico-científica, para que não fiquem lacunas sem respostas”, concluiu.
Últimas Notícias

Polícia
Polícia prende dois homens com drogas, armas e dinheiro em União dos Palmares

Saúde
Ministério da Saúde lança linha de cuidado para diagnóstico precoce do autismo aos 16 meses das crianças

Arapiraca
Ciclista é encontrado morto após possível atropelamento na AL-101 Sul, na Barra de São Miguel

INOVAÇÃO
IA criada em Maceió pode acelerar atendimento de mulheres com câncer de mama pelo SUS

Entretenimento
Pouco mais de um mês após retransplante renal, Faustão chega de cadeira de rodas ao casamento da filha
Vídeos mais vistos

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Arapiraca tem uma rua chamada 'Super Nintendo'?

TV JÁ É