Acusada por tentativa de homicídio contra bombeiro é internada em centro psiquiátrico

O inquérito policial sobre a tentativa de homicídio que vitimou o sargento do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas Izael Martins da Silva está concluído. O delegado de Polícia Civil Fábio Costa, da Delegacia de Homicídios da Capital, representou pela prisão preventiva de Rose Vania da Conceição Martins, 27 anos, por tentativa de homicídio qualificado. O juiz Geraldo Amorim decretou a internação provisória.
No último dia de 2016, durante visita à filha, fruto do casamento com Rose Vânia, Izael foi atingido por golpe de arma branca desferido pela acusada. Ele havia levado um presente para a menina.
Durante depoimento ao delegado Fábio Costa, a mulher disse, inicialmente, ser inocente e que não gostava de brigas. Com o interrogatório, admitiu ter agido em legítima defesa para não ser estuprada. Depois, mudou a versão e afirmou que Izael se feriu depois de colocar a faca na mão dela e em seguida puxou em direção ao próprio pescoço.
Rose Vania também disse ao delegado que Izael jamais havia entrado no quarto sem sua permissão, o que o delegado estranhou. Um dos motivos alegados por ela para atacá-lo seria uma tentativa de estupro cometida pelo ex-marido.
Em suas contradições, a mulher acusou o ex-marido de ser mulherengo, de tê-la traído e de ter terminado o casamento por ser homossexual.
Segundo o delegado, o bom comportamento de Izael foi testemunhado pela mãe de Rose Vania. “Ela testemunhou ser Izael um bom pai que respeita a filha dela (Rose Vania) e que o comportamento da filha pode ter atrapalhado a vida do casal”, explicou o delegado.
Os relatos de conhecidos dão conta que Rose Vania começou a passar por problemas psicológicos depois que sofreu aborto espontâneo, tornando-se depressiva. “Nós iremos pedir a guarda da filha de meu irmão porque, se ela não tem condições psicológicas, não pode cuidar da criança”, disse Iziano Batista, irmão de Izael.
Segundo a acusada, o bombeiro via a filha quase toda semana e que não permitia que ele saísse sozinho com a garotinha. Ela admitiu que ex-marido pagava pensão e que nunca havia deixado de contribuir financeiramente para a educação, saúde e sustento da filha.
“Os depoimentos de testemunhas atestam a boa conduta de Izael e o amor pela filha. Em geral, as testemunhas afirmam que ele respeitava Rôse Vania”, afirmou Fábio Costa.
Indiciamento
A família de Izael Martins não aceitou o desfecho do caso. Após o indiciamento por tentativa de homicídio qualificado, Rose Vania foi internada no Centro Psiquiátrico Judiciário.
O juiz Geraldo Amorim, da 9ª Vara Criminal, entendeu que, pelos depoimentos das testemunhas, Rose Vania padece de transtornos mentais.
“Infelizmente a questão médica foi o que vigorou. A família não está satisfeita com a internação porque a gente acha que ela é dissimulada. Mas o ponto principal é a saúde de meu irmão, a imagem dele que estava deturpada”, destacou Batista.
Izael Martins foi ferido na região do pescoço no dia 31 de dezembro de 2016. A lesão sofrida é grave e a vítima ficou sem movimento dos membros superiores e inferiores. Ou seja, ficou sem comando de suas funções do pescoço para baixo.
A motivação do crime foi a insatisfação da acusada depois da separação do casal e o quadro depressivo apresentado por ela há aproximadamente dois anos.
No último dia de 2016, durante visita à filha, fruto do casamento com Rose Vânia, Izael foi atingido por golpe de arma branca desferido pela acusada. Ele havia levado um presente para a menina.
Durante depoimento ao delegado Fábio Costa, a mulher disse, inicialmente, ser inocente e que não gostava de brigas. Com o interrogatório, admitiu ter agido em legítima defesa para não ser estuprada. Depois, mudou a versão e afirmou que Izael se feriu depois de colocar a faca na mão dela e em seguida puxou em direção ao próprio pescoço.
Rose Vania também disse ao delegado que Izael jamais havia entrado no quarto sem sua permissão, o que o delegado estranhou. Um dos motivos alegados por ela para atacá-lo seria uma tentativa de estupro cometida pelo ex-marido.
Em suas contradições, a mulher acusou o ex-marido de ser mulherengo, de tê-la traído e de ter terminado o casamento por ser homossexual.
Segundo o delegado, o bom comportamento de Izael foi testemunhado pela mãe de Rose Vania. “Ela testemunhou ser Izael um bom pai que respeita a filha dela (Rose Vania) e que o comportamento da filha pode ter atrapalhado a vida do casal”, explicou o delegado.
Os relatos de conhecidos dão conta que Rose Vania começou a passar por problemas psicológicos depois que sofreu aborto espontâneo, tornando-se depressiva. “Nós iremos pedir a guarda da filha de meu irmão porque, se ela não tem condições psicológicas, não pode cuidar da criança”, disse Iziano Batista, irmão de Izael.
Segundo a acusada, o bombeiro via a filha quase toda semana e que não permitia que ele saísse sozinho com a garotinha. Ela admitiu que ex-marido pagava pensão e que nunca havia deixado de contribuir financeiramente para a educação, saúde e sustento da filha.
“Os depoimentos de testemunhas atestam a boa conduta de Izael e o amor pela filha. Em geral, as testemunhas afirmam que ele respeitava Rôse Vania”, afirmou Fábio Costa.
Indiciamento
A família de Izael Martins não aceitou o desfecho do caso. Após o indiciamento por tentativa de homicídio qualificado, Rose Vania foi internada no Centro Psiquiátrico Judiciário.
O juiz Geraldo Amorim, da 9ª Vara Criminal, entendeu que, pelos depoimentos das testemunhas, Rose Vania padece de transtornos mentais.
“Infelizmente a questão médica foi o que vigorou. A família não está satisfeita com a internação porque a gente acha que ela é dissimulada. Mas o ponto principal é a saúde de meu irmão, a imagem dele que estava deturpada”, destacou Batista.
Izael Martins foi ferido na região do pescoço no dia 31 de dezembro de 2016. A lesão sofrida é grave e a vítima ficou sem movimento dos membros superiores e inferiores. Ou seja, ficou sem comando de suas funções do pescoço para baixo.
A motivação do crime foi a insatisfação da acusada depois da separação do casal e o quadro depressivo apresentado por ela há aproximadamente dois anos.
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