Idosa de 72 anos morre atropelada no bairro da Jatiúca, em Maceió

Uma idosa de 72 anos morreu atropelada na manhã desta segunda-feira (30), no cruzamento das ruas Carlos da Silva Nogueira e Fernando Aranha, no bairro da Jatiúca, em Maceió.
De acordo com o agente da Superintendência Muncipal de Transporte e Trânsito (SMTT), Rauni Martins, o motorista de um Fiat Toro parou para Maria Salet Borba de Souza atravessar a rua, mas o veículo que vinha atrás dele, uma Ranger, não conseguiu frear e colidiu contra a traseira do Fiat. Com o impacto, a vítima foi atingida e não resistiu aos ferimentos.
O condutor do Fiat, Alex Alves Mendes, informou que estava saindo de uma curva quando a vítima estava atravessando a rua. "Eu ainda cheguei a frear, mas o carro de trás bateu e mim. Foi uma fatalidade", lamenta.
O condutor da Ranger não quis falar com a reportagem do G1. No local não há faixa de pedestre. Segundo a Polícia Militar, os condutores dos veículos serão encaminhados para a Delegacia de Acidentes para prestar esclarecimentos.
O marido da vítima, José Cunha disse que ela estava fazendo caminhada e morava próximo ao local. “Estamos aqui há duas horas esperando que o IML chegue e até agora nada", lamenta.
O funcionário de um estabelecimento perto do local do acidente, que pediu para não ser identificado, contou que viu quando o atropelamento aconteceu. "Eu estava lavando a calçada quando aconteceu o atropelamento e vi que o carro de trás, A Ranger estava em alta velocidade. É triste vir trabalhar e me deparar com uma cena dessas", lamentou.
De acordo com o agente da Superintendência Muncipal de Transporte e Trânsito (SMTT), Rauni Martins, o motorista de um Fiat Toro parou para Maria Salet Borba de Souza atravessar a rua, mas o veículo que vinha atrás dele, uma Ranger, não conseguiu frear e colidiu contra a traseira do Fiat. Com o impacto, a vítima foi atingida e não resistiu aos ferimentos.
O condutor do Fiat, Alex Alves Mendes, informou que estava saindo de uma curva quando a vítima estava atravessando a rua. "Eu ainda cheguei a frear, mas o carro de trás bateu e mim. Foi uma fatalidade", lamenta.
O condutor da Ranger não quis falar com a reportagem do G1. No local não há faixa de pedestre. Segundo a Polícia Militar, os condutores dos veículos serão encaminhados para a Delegacia de Acidentes para prestar esclarecimentos.
O marido da vítima, José Cunha disse que ela estava fazendo caminhada e morava próximo ao local. “Estamos aqui há duas horas esperando que o IML chegue e até agora nada", lamenta.
O funcionário de um estabelecimento perto do local do acidente, que pediu para não ser identificado, contou que viu quando o atropelamento aconteceu. "Eu estava lavando a calçada quando aconteceu o atropelamento e vi que o carro de trás, A Ranger estava em alta velocidade. É triste vir trabalhar e me deparar com uma cena dessas", lamentou.
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