Em visita ao Vaticano, arcebispo de Maceió comenta situação carcerária de AL

O arcebispo de Maceió, dom Antônio Muniz Fernandes, esteve reunido com o Pontifício Conselho Justiça e Paz, na manhã desta sexta-feira (27), na Cidade do Vaticano. Um dos assuntos comentados foi a situação do sistema carcerário no Brasil, em especial de Alagoas. Em entrevista à Rádio Vaticano, o líder religioso disse que “já havia alertado” para o que chamou de “porões da humanidade”.
O encontro aconteceu na sede do Conselho, na cidade do Vaticano, na Itália. Ao conversar com os membros, que são nomeados pelo Papa, dom Antônio alertou para a situação carcerária na capital alagoana. O arcebispo informou que vê de perto a realidade do sistema prisional através de visitas e que chegou a dialogar entre os agentes penitenciários e o governo do Estado durante uma greve da categoria.
A Rádio Vaticano, órgão oficial da Santa Sé repercutiu o posicionamento de dom Muniz. “Nossa preocupação é muito grande, eu já havia alertado para isso. Eu fiz uma visita ao sistema prisional da capital e ali pude constatar realmente o que eu chamei de ‘porões da humanidade’. Inclusive pedi que o próprio governo do Estado dialogasse e respeitasse uma classe de trabalhadores e trabalhadoras muito honestos, muito bons e sinceros”, disse o arcebispo em entrevista à rádio.
Em contato com a Pastoral da Comunicação da Arquidiocese, o arcebispo informou que também apresentou ao Pontifício Conselho a Comissão Arquidiocesana de Justiça e Paz, que já atua há quatro meses. Outro tema abordado foi o decreto que regulamenta a participação das Comunidades Terapêuticas no território Arquidiocesano, emitido em dezembro de 2016.
O encontro aconteceu na sede do Conselho, na cidade do Vaticano, na Itália. Ao conversar com os membros, que são nomeados pelo Papa, dom Antônio alertou para a situação carcerária na capital alagoana. O arcebispo informou que vê de perto a realidade do sistema prisional através de visitas e que chegou a dialogar entre os agentes penitenciários e o governo do Estado durante uma greve da categoria.
A Rádio Vaticano, órgão oficial da Santa Sé repercutiu o posicionamento de dom Muniz. “Nossa preocupação é muito grande, eu já havia alertado para isso. Eu fiz uma visita ao sistema prisional da capital e ali pude constatar realmente o que eu chamei de ‘porões da humanidade’. Inclusive pedi que o próprio governo do Estado dialogasse e respeitasse uma classe de trabalhadores e trabalhadoras muito honestos, muito bons e sinceros”, disse o arcebispo em entrevista à rádio.
Em contato com a Pastoral da Comunicação da Arquidiocese, o arcebispo informou que também apresentou ao Pontifício Conselho a Comissão Arquidiocesana de Justiça e Paz, que já atua há quatro meses. Outro tema abordado foi o decreto que regulamenta a participação das Comunidades Terapêuticas no território Arquidiocesano, emitido em dezembro de 2016.
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