Após ocupações, polícia prende 7 suspeitos em bairros de Maceió

Por Redação com TNH1 26/01/2017 09h09 - Atualizado em 26/01/2017 12h12
Por Redação com TNH1 26/01/2017 09h09 Atualizado em 26/01/2017 12h12
Após ocupações, polícia prende 7 suspeitos em bairros de Maceió
Suspeitos foram presos durante operação. - Foto: TV Pajuçara / Rafael Alves
Após a polícia ocupar a Grota do Rafael, no bairro do Jacintinho, e também o conjunto Cidade Sorriso I, que pertence ao complexo Benedito Bentes, ambos em Maceió, sete suspeitos de participar de ações criminosas na Capital foram presos durante operação conjunta das polícias Civil e Militar.

Segundo informações do coronel Monteiro, do Batalhão Policial de Eventos (BPE), as prisões aconteceram nos bairros do Jacintinho e Feitosa, depois que tiroteios e uma morte foram registrados na Grota do Rafael, por conta de uma suposta disputa entre gangues por pontos de tráfico de drogas que funcionam na região.

Bruno Silva de Lima, de 18 anos ( vestindo camisa laranja) foi preso com uma arma calibre 38 e Artur Felipe da Silva Souza, 22 (sem camisa), já responde por um homicídio. Delanio Deivitt da Silva Gomes, de 25 anos, (de camisa regata). Edjacson Nascimento da Silva, 22 (de camisa listrada), Denisson vieira da Silva, 28 (camisa roxa), Alisson Alexandre dos Santos Jr, de 21 anos (com camisa de time) e Cleisson José da Silva, 21 (camisa rosa), também foram presos.

Todos os suspeitos foram levados até o Complexo de Delegacias Especializadas (Code) onde permanecem a disposição da Justiça.

Já a ocupação do Cidade Sorriso I aconteceu após um jovem de 18 anos ter sido morto e degolado na noite dessa quarta-feira (25), por vingança. Sua cabeça foi lançada próxima a uma farmácia do conjunto causando pânico nos moradores do bairro.

Segundo o major Rocha Lima, que lidera o 1º Batalhão, a situação no bairro já está sob controle. Viaturas do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), além de militares da Radiopatrulha permanecem circulando pelas ruas do bairro sem previsão de deixar o local. “Já temos os nomes de quem praticou esse crime. Agora é uma questão de tempo”, garantiu.