Segurança Pública aponta crescimento no número de assassinatos em AL

Embora a propaganda oficial do governo comemore a redução da violência em Alagoas, o Boletim Anual de Estatística Criminal, divulgado nessa quarta-feira (25) pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), aponta um aumento no número de assassinatos registrados no estado entre os anos de 2015 e 2016.
Foram contabilizadas 1.875 mortes ao longo do último ano, contra 1.813 registradas em 2015, o que representa um crescimento de 3,4%. O número, no entanto, é bem menor do que o registrado no ano de 2014, quando aconteceram 2.201 execuções.
Os homens são os mais vulneráveis e representam 95% das vítimas, que, em 73,3% dos casos têm entre 18 e 45 anos. Em seguida, aparecem os adolescentes, que somam 12,6% do total de mortos. Logo após, aparecem pessoas que têm entre 46 e 59 anos, com 8,2%; e as que têm acima de 60 anos, com 2,4%.
Os assassinatos, comumente, são praticados com arma de fogo. Em 77,8% dos casos, as vítimas são executadas a tiros. Já em 12,3% dos casos, as mortes acontecem com o uso de arma branca. Em 3,5%, as vítimas são mortas por espancamento. E em 4,5% dos casos são usados instrumentos não especificados.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública, mas foi informada que a pasta deve enviar uma nota à imprensa nesta quinta-feira (26).
Maceió registra queda e Arapiraca tem alta nos números
O relatório da Segurança Pública aponta que Maceió registrou queda no número de assassinatos pelo segundo ano consecutivo. Em 2014, foram 734 mortes, contra 566 em 2015 e 529 em 2016.
Já Arapiraca viu os números subir e praticamente igualar a média registrada em 2014. Foram 156 naquele ano, contra 134 mortes registradas em 2015 e 154 contabilizadas no último ano.
Foram contabilizadas 1.875 mortes ao longo do último ano, contra 1.813 registradas em 2015, o que representa um crescimento de 3,4%. O número, no entanto, é bem menor do que o registrado no ano de 2014, quando aconteceram 2.201 execuções.
Os homens são os mais vulneráveis e representam 95% das vítimas, que, em 73,3% dos casos têm entre 18 e 45 anos. Em seguida, aparecem os adolescentes, que somam 12,6% do total de mortos. Logo após, aparecem pessoas que têm entre 46 e 59 anos, com 8,2%; e as que têm acima de 60 anos, com 2,4%.
Os assassinatos, comumente, são praticados com arma de fogo. Em 77,8% dos casos, as vítimas são executadas a tiros. Já em 12,3% dos casos, as mortes acontecem com o uso de arma branca. Em 3,5%, as vítimas são mortas por espancamento. E em 4,5% dos casos são usados instrumentos não especificados.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública, mas foi informada que a pasta deve enviar uma nota à imprensa nesta quinta-feira (26).
Maceió registra queda e Arapiraca tem alta nos números
O relatório da Segurança Pública aponta que Maceió registrou queda no número de assassinatos pelo segundo ano consecutivo. Em 2014, foram 734 mortes, contra 566 em 2015 e 529 em 2016.
Já Arapiraca viu os números subir e praticamente igualar a média registrada em 2014. Foram 156 naquele ano, contra 134 mortes registradas em 2015 e 154 contabilizadas no último ano.
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