Suspeitos de ataques a bancos em Alagoas são identificados, diz SSP

O secretário de Segurança Pública de Alagoas, coronel Lima Júnior, afirmou em entrevista à TV Gazeta nesta terça-feira (24) que os suspeitos de participação nos ataques a agências bancárias no estado já foram identificados.
Cinco agências já foram alvo de criminosos nos últimos dias. Os casos aconteceram em Maceió, Rio Largo, Arapiraca e Atalaia.
O secretário destacou que, desde o início dos ataques, o setor de inteligência vem trabalhando de forma integrada na identificação dos responsáveis. “Já temos pessoas que identificadas, que tiveram participação direta e indireta nos ataques. O que eu posso dizer é que no estado de Alagoas, quem determina quem vai ficar preso e onde vai ficar preso é o Estado”, afirmou.
A referência sobre as prisões se deve ao fato de que foram deixados bilhetes em algumas das agências incendiadas cobrando transferência de detentos. O autor se identificou como membro de uma facção criminosa que age dentro e fora dos presídios.
Lima Júnior admite a suspeita de que pessoas ligadas a essas facções estejam envolvidas nos casos. “Há um indicativo, está sendo trabalhada a informação e vamos dar resposta em um curto período de tempo”, disse.
O secretário reforçou que a polícia trabalha com rigor para descobrir os culpados pelos ataques. “Nós não iremos permitir aqui em Alagoas que o estado vire refém de qualquer organização criminosa. O Estado é soberano e é isso que nós estamos mostrando com as ações policiais”, falou.
Cinco agências já foram alvo de criminosos nos últimos dias. Os casos aconteceram em Maceió, Rio Largo, Arapiraca e Atalaia.
O secretário destacou que, desde o início dos ataques, o setor de inteligência vem trabalhando de forma integrada na identificação dos responsáveis. “Já temos pessoas que identificadas, que tiveram participação direta e indireta nos ataques. O que eu posso dizer é que no estado de Alagoas, quem determina quem vai ficar preso e onde vai ficar preso é o Estado”, afirmou.
A referência sobre as prisões se deve ao fato de que foram deixados bilhetes em algumas das agências incendiadas cobrando transferência de detentos. O autor se identificou como membro de uma facção criminosa que age dentro e fora dos presídios.
Lima Júnior admite a suspeita de que pessoas ligadas a essas facções estejam envolvidas nos casos. “Há um indicativo, está sendo trabalhada a informação e vamos dar resposta em um curto período de tempo”, disse.
O secretário reforçou que a polícia trabalha com rigor para descobrir os culpados pelos ataques. “Nós não iremos permitir aqui em Alagoas que o estado vire refém de qualquer organização criminosa. O Estado é soberano e é isso que nós estamos mostrando com as ações policiais”, falou.
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