Vídeo: Supostos membros do PCC enviam comunicado para brasileiros

Em um vídeo divulgado nas redes sociais, supostos membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) explicam o motivo dos confrontos ocorridos desde o início deste ano e avisam que caso membros da facção intitulada Sindicato do RM não forem transferidos o PCC iniciará uma guerra que se estenderá por todo país.
No vídeo é possível ver cerca de 17 homens, com rostos cobertos por camisas e bonés, em uma sala branca, portando variados tipos de armas. Um dos possíveis membros do PCC lê o comunicado em um celular, branco, de marca não identificada.
Leia o conteúdo do comunicado na íntegra
A facção mais organizada do Brasil, somos criminosos e não moleques, nosso intuito sempre foi preservar a vida. Inclusive todas as direções sabem que somos dotados de disciplina e temos hierarquias a seguir e somos espelhos a serem seguidos.
Lembrando que, inclusive, existem vários pedidos protocolados que se encontram documentos em anexo, na mão dos secretários de segurança do estado e do sistema prisional (ACJU) que não quis nos separar.
Já éramos para estar separados desde o ultimo confronto ocorrido em Caicó, quando os pavilhões do Sindicato A, B e C tentaram, de forma orquestrada, invadir o pavilhão dos nossos irmãos, que era o pavilhão E, porém não tiveram êxito.
Onde no último sábado, na data 14 do um de 2017 os integrantes da facção do Sindicato do RM teriam ameaçado nossos irmãos do pavilhão 5, com armas de fogo, porém os funcionários nada fez [sic] para conter. Onde, quando nossas visitas foram saindo da unidade, ao termino das visitas nossos familiares foram alvejados por munições disparadas pelo Sindicato do RM. E isto teria nos deixado revoltados, ao ponto de não suportar isso que vinha ocorrendo.
Somos duas facções em guerra, mas a guerra é nossa e não dos nossos familiares. Não permitiremos ser oprimidos e estamos preparados, no sistema e na rua. Se mexerem com nossos familiares responderemos a altura e, da mesma forma, queremos deixar a sociedade tranquila, pois o PCC não admite badernas, queimas de ônibus, de postos de saúde, de escolas, de veículos, de pessoas que não tenham nada a ver com a nossa guerra.
Deixando claro que nossa luta é contra aqueles que nos oprimem, que é o governo, e não contra a sociedade. Somos o crime organizado no Brasil e os governantes sabem disso. Então encima disso, deixamos o seguinte comunicado: Tirem todos do Sindicato da Unidade de Alcaçuz ou essa guerra vai se estender na rua e em outros demais estados do Brasil, contra os órgãos públicos, policiais de todas as categorias.
Assinado: Primeiro Comando da Capital- PCC.
Vídeo:
No vídeo é possível ver cerca de 17 homens, com rostos cobertos por camisas e bonés, em uma sala branca, portando variados tipos de armas. Um dos possíveis membros do PCC lê o comunicado em um celular, branco, de marca não identificada.
Leia o conteúdo do comunicado na íntegra
A facção mais organizada do Brasil, somos criminosos e não moleques, nosso intuito sempre foi preservar a vida. Inclusive todas as direções sabem que somos dotados de disciplina e temos hierarquias a seguir e somos espelhos a serem seguidos.
Lembrando que, inclusive, existem vários pedidos protocolados que se encontram documentos em anexo, na mão dos secretários de segurança do estado e do sistema prisional (ACJU) que não quis nos separar.
Já éramos para estar separados desde o ultimo confronto ocorrido em Caicó, quando os pavilhões do Sindicato A, B e C tentaram, de forma orquestrada, invadir o pavilhão dos nossos irmãos, que era o pavilhão E, porém não tiveram êxito.
Onde no último sábado, na data 14 do um de 2017 os integrantes da facção do Sindicato do RM teriam ameaçado nossos irmãos do pavilhão 5, com armas de fogo, porém os funcionários nada fez [sic] para conter. Onde, quando nossas visitas foram saindo da unidade, ao termino das visitas nossos familiares foram alvejados por munições disparadas pelo Sindicato do RM. E isto teria nos deixado revoltados, ao ponto de não suportar isso que vinha ocorrendo.
Somos duas facções em guerra, mas a guerra é nossa e não dos nossos familiares. Não permitiremos ser oprimidos e estamos preparados, no sistema e na rua. Se mexerem com nossos familiares responderemos a altura e, da mesma forma, queremos deixar a sociedade tranquila, pois o PCC não admite badernas, queimas de ônibus, de postos de saúde, de escolas, de veículos, de pessoas que não tenham nada a ver com a nossa guerra.
Deixando claro que nossa luta é contra aqueles que nos oprimem, que é o governo, e não contra a sociedade. Somos o crime organizado no Brasil e os governantes sabem disso. Então encima disso, deixamos o seguinte comunicado: Tirem todos do Sindicato da Unidade de Alcaçuz ou essa guerra vai se estender na rua e em outros demais estados do Brasil, contra os órgãos públicos, policiais de todas as categorias.
Assinado: Primeiro Comando da Capital- PCC.
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