Polícia investiga rede de exploração sexual de menores em Campo Alegre

A Polícia Civil investiga uma suposta rede de exploração sexual de menores no município de Campo Alegre, no Agreste de Alagoas. Segundo a denúncia feita pelo Conselho Tutelar, seis idosos com idades entre 60 e 80 anos abusam há anos de duas crianças de 11 e 13.
De acordo com o delegado da Polícia Civil, Alexandre César dos Santos, as duas crianças confirmaram em depoimentos os abusos sexuais.
“Para nossa surpresa as crianças revelaram com detalhes os atos que esse grupo de idosos fazia. A investigação aponta que eles comentavam o crime entre si e ofereciam dinheiro para ter relações sexuais com as crianças, as induzindo a praticar o ato com outros suspeitos”, expôs o delegado.
Ainda de acordo com o delegado, a interligação dos suspeitos e o modo semelhante como eles agiam indicam que os idosos podem fazer parte de uma rede de exploração sexual de menores.
“Eles todos se conhecem. Como a cidade e pequena, com 50 mil habitantes, isso facilitava a exploração sexual dessas crianças. Um deles abusava da criança e informava ao outro como atraí-la, o que ocorria quase sempre com a oferta de dinheiro. Com uma das crianças um dos suspeitos tinha relação com elas há pelo menos 3 ou 4 anos, quando a vítima tinha 8 anos”, relata Alexandre César.
O delegado informou que duas vítimas já fizeram exames médicos e estão recebendo assistência social e psicológica. Quatro dos 6 suspeitos já foram identificados e ouvidos pela polícia.
“Este é um caso que trata-se de crianças vulneráveis que não tem ainda o discernimento do que é certo ou errado. Elas vivem na pobreza. O local onde essas crianças convivem facilita esse tipo de crime, que é, não vamos dizer assim comum, mas é corriqueiro. Por isso, as denúncias tem que chegar à polícia pra que a gente possa investigar e apurar de forma concreta pra realmente comprovar se houve ou não o abuso sexual”, acrescenta o delegado.
“Já foi comprovado através de exame de corpo de delito, de conjunção carnal, que as crianças foram realmente abusadas sexualmente e que outros atos libidinosos foram praticados com essas crianças. Quanto aos suspeitos, como é comum, eles negam o crime. Afirmam que conhecem as crianças e que frequentam a casa delas, mas negam qualquer envolvimento que venha a incriminá-los”, completa.
Os dois inquéritos devem ser concluídos em até 10 dias, segundo o delegado. Se condenados, os suspeitos devem responder pelos crimes de estupro de vulnerável e corrupção de menores, e pegar de 8 a 15 anos de prisão.
De acordo com o delegado da Polícia Civil, Alexandre César dos Santos, as duas crianças confirmaram em depoimentos os abusos sexuais.
“Para nossa surpresa as crianças revelaram com detalhes os atos que esse grupo de idosos fazia. A investigação aponta que eles comentavam o crime entre si e ofereciam dinheiro para ter relações sexuais com as crianças, as induzindo a praticar o ato com outros suspeitos”, expôs o delegado.
Ainda de acordo com o delegado, a interligação dos suspeitos e o modo semelhante como eles agiam indicam que os idosos podem fazer parte de uma rede de exploração sexual de menores.
“Eles todos se conhecem. Como a cidade e pequena, com 50 mil habitantes, isso facilitava a exploração sexual dessas crianças. Um deles abusava da criança e informava ao outro como atraí-la, o que ocorria quase sempre com a oferta de dinheiro. Com uma das crianças um dos suspeitos tinha relação com elas há pelo menos 3 ou 4 anos, quando a vítima tinha 8 anos”, relata Alexandre César.
O delegado informou que duas vítimas já fizeram exames médicos e estão recebendo assistência social e psicológica. Quatro dos 6 suspeitos já foram identificados e ouvidos pela polícia.
“Este é um caso que trata-se de crianças vulneráveis que não tem ainda o discernimento do que é certo ou errado. Elas vivem na pobreza. O local onde essas crianças convivem facilita esse tipo de crime, que é, não vamos dizer assim comum, mas é corriqueiro. Por isso, as denúncias tem que chegar à polícia pra que a gente possa investigar e apurar de forma concreta pra realmente comprovar se houve ou não o abuso sexual”, acrescenta o delegado.
“Já foi comprovado através de exame de corpo de delito, de conjunção carnal, que as crianças foram realmente abusadas sexualmente e que outros atos libidinosos foram praticados com essas crianças. Quanto aos suspeitos, como é comum, eles negam o crime. Afirmam que conhecem as crianças e que frequentam a casa delas, mas negam qualquer envolvimento que venha a incriminá-los”, completa.
Os dois inquéritos devem ser concluídos em até 10 dias, segundo o delegado. Se condenados, os suspeitos devem responder pelos crimes de estupro de vulnerável e corrupção de menores, e pegar de 8 a 15 anos de prisão.
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