Após 16 anos, Bernardinho deixa Seleção de vôlei masculina
O fim do ciclo de Bernardinho à frente da Seleção Brasileira masculina foi sacramentado nesta quarta-feira, após uma novela de quase cinco meses. A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) oficializou a saída do técnico e apresentou o novo nome para a função: o ex-jogador Renan Dal Zotto, de 56 anos, que trabalhou nos últimos anos como diretor de Seleções da entidade.
- Estou muito orgulhoso por continuar fazendo parte da família do voleibol. Estava como diretor de Seleções, até os Jogos Olímpicos. E tive a oportunidade de vivenciar algo único, que é o dia a dia com José Roberto Guimarães e Bernardo Rezende. Viajamos para Grand Prix, Liga Mundial. Então, hoje me sinto à vontade. Na hora do convite, veio o frio na barriga. Minha esposa perguntou se eu me sentia em condições. E eu disse que sim, porque nunca estive fora do processo. Mesmo que como palpiteiro. Encontrei nas Seleções um ambiente prazeroso para trabalhar - declarou Renan, em coletiva.
O diretor de quadra da CBV, Radamés Lattari, confirmou que Bernardinho seguirá próximo da Seleção Brasileira, como uma espécie de coordenador.
O fim do vínculo foi decisão do carioca, que acumulava o cargo com o comando do Rexona-Sesc, atual tricampeão da Superliga feminina. O desgaste pelo excesso de trabalho vinha pesando, conforme seu filho, o levantador Bruninho, já havia afirmado após o ouro na Rio-2016.
O técnico tinha planos de se manter próximo do time nacional. No caso, seu assistente Rubinho seria o treinador principal. Mas a entidade não aceitou a proposta em um primeiro momento. Desde então, aguardou a palavra final de Bernardinho, que veio nas últimas semanas.
A passagem de Bernardinho no cargo resultou no período mais glorioso da equipe verde e amarela na história. A Seleção faturou dois ouros olímpicos (Atenas-2004 e Rio-2016), duas pratas (Pequim-2008 e Londres-2012), três títulos mundiais (2002, 2006 e 2010), oito taças da Liga Mundial, entre outros.
Antes, com a Seleção feminina, ele já havia conquistado dois bronzes olímpicos, nos Jogos de Atlanta-1996 e Sydney-2000.
O diretor de quadra da CBV, Radamés Lattari, confirmou que Bernardinho seguirá próximo da Seleção Brasileira, como uma espécie de coordenador.
O fim do vínculo foi decisão do carioca, que acumulava o cargo com o comando do Rexona-Sesc, atual tricampeão da Superliga feminina. O desgaste pelo excesso de trabalho vinha pesando, conforme seu filho, o levantador Bruninho, já havia afirmado após o ouro na Rio-2016.
O técnico tinha planos de se manter próximo do time nacional. No caso, seu assistente Rubinho seria o treinador principal. Mas a entidade não aceitou a proposta em um primeiro momento. Desde então, aguardou a palavra final de Bernardinho, que veio nas últimas semanas.
A passagem de Bernardinho no cargo resultou no período mais glorioso da equipe verde e amarela na história. A Seleção faturou dois ouros olímpicos (Atenas-2004 e Rio-2016), duas pratas (Pequim-2008 e Londres-2012), três títulos mundiais (2002, 2006 e 2010), oito taças da Liga Mundial, entre outros.
Antes, com a Seleção feminina, ele já havia conquistado dois bronzes olímpicos, nos Jogos de Atlanta-1996 e Sydney-2000.
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