Macaco flagrado no Japão tentando copular com cerva intriga cientistas
Este jovem macaco foi filmado no Japão tentando manter atividade sexual com uma cerva, algo muito incomum entre duas espécies tão diferentes, segundo um estudo publicado nesta terça-feira (10).
Há poucos exemplos conhecidos no mundo de sexo entre espécies selvagens diferentes. Esta situação é menos excepcional entre animais de estimação ou em cativeiro, segundo o artigo publicado na revista Primates.
Este macaco japonês da ilha de Yakusima, no sul do Japão, foi filmado em várias ocasiões montando ao menos duas cervas sika, muito maiores que ele.
Sem chegar a penetrar a fêmea, o jovem macaco realiza movimentos sexuais, em geral tolerados pela parceira improvisada.
"Não há nenhuma ambiguidade possível, trata-se claramente de um comportamento sexual", indicou à AFP a coautora do estudo Marie Pele, pesquisadora da Universidade de Estrasburgo (França).
Além disso, o macaco parecia "proteger" os alvos de sua afeição, afugentando outros macacos machos que tentavam se aproximar das cervas.
Os cientistas especulam que o comportamento do macaco pode ser provocado pela "privação de companheiro" em uma comunidade onde a competição por fêmeas é dura, impulsionada por um aumento de hormônios na época de reprodução.
"Este jovem macaco não tinha acesso às fêmeas de seu grupo, monopolizadas pelos machos mais velhos. (...) Estava muito excitado e aproveitou a presença desta cerva para fazer o que tinha que fazer", disse Pele.
Há poucos exemplos conhecidos no mundo de sexo entre espécies selvagens diferentes. Esta situação é menos excepcional entre animais de estimação ou em cativeiro, segundo o artigo publicado na revista Primates.
Este macaco japonês da ilha de Yakusima, no sul do Japão, foi filmado em várias ocasiões montando ao menos duas cervas sika, muito maiores que ele.
Sem chegar a penetrar a fêmea, o jovem macaco realiza movimentos sexuais, em geral tolerados pela parceira improvisada.
"Não há nenhuma ambiguidade possível, trata-se claramente de um comportamento sexual", indicou à AFP a coautora do estudo Marie Pele, pesquisadora da Universidade de Estrasburgo (França).
Além disso, o macaco parecia "proteger" os alvos de sua afeição, afugentando outros macacos machos que tentavam se aproximar das cervas.
Os cientistas especulam que o comportamento do macaco pode ser provocado pela "privação de companheiro" em uma comunidade onde a competição por fêmeas é dura, impulsionada por um aumento de hormônios na época de reprodução.
"Este jovem macaco não tinha acesso às fêmeas de seu grupo, monopolizadas pelos machos mais velhos. (...) Estava muito excitado e aproveitou a presença desta cerva para fazer o que tinha que fazer", disse Pele.
Sem chegar a penetrar a fêmea, o jovem macaco realiza movimentos sexuais, em geral tolerados
pela parceira improvisada. (Foto: Alexandre Bonnefoy/Editions Issekinicho/AFP)
Os pesquisadores afirmam que são necessários mais estudos para compreender as origens do comportamento sexual interespécies, incluindo a zoofilia, quando os homens se sentem atraídos sexualmente por animais.
Este é o segundo estudo sobre o tema. O primeiro, publicado em 2014, analisou os lobos-marinhos que abusam de pinguins na Antártica.
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