UE do Agreste contabiliza aumento das internações por quedas de moto

Um levantamento feito pela Unidade de Emergência do Agreste (UE), em Arapiraca, mostra que os casos de internação por quedas de motos registraram crescimento no ano passado. Enquanto em 2015 foram contabilizadas 7.077 ocorrências de pessoas que caíram desses veículos e sofreram traumas ou ferimentos, no período de janeiro até dezembro de 2016, os indicadores mostram que houve 7.944 atendimentos.
Os números foram repassados pelo Setor de Psicologia da unidade hospitalar e computados pelo Núcleo de Processamento de Dados (NPD) da instituição. Eles apontam, ainda, que também houve aumento no atendimento às vítimas de colisões entre motos, que passaram de 987 em 2015 para 992 em 2016.
Mais uma vez o consumo de bebidas alcoólicas está presente na maioria das ocorrências, segundo a psicóloga da Unidade de Emergência do Agreste, Mônica Leal. Os casos também revelam, ainda, de acordo com a técnica, que “as vítimas são pessoas jovens, que sofreram quedas em estradas de barro e, além de não usarem o capacete, não possuíam habilitação para conduzir motos”, informou a psicóloga.
Mônica Leal diz que, nos últimos três anos, o governo estadual gastou mais de R$ 10 milhões para custear somente as internações de pessoas vítimas de acidentes de trânsito. “Estamos com um grupo de trabalho fazendo orientações duas vezes por semana na unidade”, salientou, ao enfatizar que, “os recursos gastos para tratar das vítimas de acidentes com motos poderiam ser economizados e investidos em outras áreas da saúde pública”, ressaltou.
Os números foram repassados pelo Setor de Psicologia da unidade hospitalar e computados pelo Núcleo de Processamento de Dados (NPD) da instituição. Eles apontam, ainda, que também houve aumento no atendimento às vítimas de colisões entre motos, que passaram de 987 em 2015 para 992 em 2016.
Mais uma vez o consumo de bebidas alcoólicas está presente na maioria das ocorrências, segundo a psicóloga da Unidade de Emergência do Agreste, Mônica Leal. Os casos também revelam, ainda, de acordo com a técnica, que “as vítimas são pessoas jovens, que sofreram quedas em estradas de barro e, além de não usarem o capacete, não possuíam habilitação para conduzir motos”, informou a psicóloga.
Mônica Leal diz que, nos últimos três anos, o governo estadual gastou mais de R$ 10 milhões para custear somente as internações de pessoas vítimas de acidentes de trânsito. “Estamos com um grupo de trabalho fazendo orientações duas vezes por semana na unidade”, salientou, ao enfatizar que, “os recursos gastos para tratar das vítimas de acidentes com motos poderiam ser economizados e investidos em outras áreas da saúde pública”, ressaltou.
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