Grupamento aéreo da SSP evita assassinato no Forene

Uma situação inusitada culminou numa vida salva pelos Falcões 01 e 03 , do Grupamento Aéreo da Segurança Pública, na tarde de sexta-feira (6), no bairro Forene, em Rio Largo. Um homem foi levado por engano para um matagal, nas proximidades do hangar e ia ser executado. Dois envolvidos foram presos.
O helicóptero Falcão 01 retornava de uma escala quando avistou algo suspeito e resolveu pousar. Coincidentemente, o Falcão 3 levantava voo para patrulhamento quando o operador também avisou da situação com a mesma percepção dos colegas da outra aeronave e o piloto resolveu descer. No local havia um veículo , com placa do Recife/PE, e dois homens. Indagados, conforme relatos do piloto do Falcão 3, teriam dito que estavam no local com a pretensão de ir tomar banho de rio.
"Achamos estranho e, na mesma hora, se aproximou um senhor de bicicleta, perguntamos se ali perto havia rio e ele disse que não. Então fomos tentar colher a verdade dos ocupantes do veículo. Pedimos também apoio por terra com uma viatura do Aéreo”, explica o piloto.
Enquanto os policiais conversavam com os suspeitos, um homem saiu correndo do matagal pedindo socorro e dizendo que iam matá-lo. "Nesse momento, nossas suspeitas ganharam respaldo, tínhamos a vitima' , ressalta o comandante do Falcão 3.
A história
Um homem identificado como Osano Floriano da Silva queria matar um rapaz, usuário de drogas, que estava se envolvendo com sua irmã e causando transtornos à família. E havia combinado sua morte. Chamou o amigo Renato Félix Nascimento da Silva, que conduzia o carro, para seguir sua irmã que sacara dinheiro de um banco e estaria acompanhada do namorado em um.coletivo com destino ao Sauaçuí, em Ipioca.
"Quando o ônibus parou, a irmã do Osano não desceu, mas o rapaz sim. Eles , o Osano e o Renato o abordaram, compraram um saco de manga que ele estava e sabendo que o alvo era usuário convidaram o rapaz para acompanhá-los para fumar maconha. Coincidentemente, ele também é usuário e aceitou. Então foi no carro com eles que tinham o matador, conhecido como Salame, no bairro Forene, razão pela qual fizeram um percurso tão grande para poder matar', detalha o piloto.
Edson José da Silva, a vítima, teria pedido para sair do carro alegando necessidades fisiológicas.
Como já queriam matá-lo, permitiram. Nesse momento, conforme relatou aos policiais, o Osano efetuou disparos em sua direção e correu para o mato sendo seguido por Salame, que ao perceber o barulho das aeronaves empreendeu fuga. Ao sair do mato correndo, Edson contou os detalhes de toda situação, inclusive que sua camisa e o saco de mangas estavam no veículo. Lá também estava o celular de Osano que, vistoriado, comprou a trama. No aparelho tinham áudios e mensagens escritas falando do plano.
Os três, vítima e acusados, foram levados para a Central de Flagrantes para os procedimentos. Edson José dos Santos iria morrer em lugar de outra pessoa somente por ter os mesmos traços físicos. Salame, que fugiu com a arma, já tem passagem pela polícia.
Para o chefe do Aéreo, coronel André Madeiro, ‘as equipes agiram com responsabilidade, tiveram uma visão bastante profissional e , dentro do contexto, apesar de ser um flagrante que levava a uma tragédia, cumpriram mais uma vez a missão que é a de salvar vidas'.
O helicóptero Falcão 01 retornava de uma escala quando avistou algo suspeito e resolveu pousar. Coincidentemente, o Falcão 3 levantava voo para patrulhamento quando o operador também avisou da situação com a mesma percepção dos colegas da outra aeronave e o piloto resolveu descer. No local havia um veículo , com placa do Recife/PE, e dois homens. Indagados, conforme relatos do piloto do Falcão 3, teriam dito que estavam no local com a pretensão de ir tomar banho de rio.
"Achamos estranho e, na mesma hora, se aproximou um senhor de bicicleta, perguntamos se ali perto havia rio e ele disse que não. Então fomos tentar colher a verdade dos ocupantes do veículo. Pedimos também apoio por terra com uma viatura do Aéreo”, explica o piloto.
Enquanto os policiais conversavam com os suspeitos, um homem saiu correndo do matagal pedindo socorro e dizendo que iam matá-lo. "Nesse momento, nossas suspeitas ganharam respaldo, tínhamos a vitima' , ressalta o comandante do Falcão 3.
A história
Um homem identificado como Osano Floriano da Silva queria matar um rapaz, usuário de drogas, que estava se envolvendo com sua irmã e causando transtornos à família. E havia combinado sua morte. Chamou o amigo Renato Félix Nascimento da Silva, que conduzia o carro, para seguir sua irmã que sacara dinheiro de um banco e estaria acompanhada do namorado em um.coletivo com destino ao Sauaçuí, em Ipioca.
"Quando o ônibus parou, a irmã do Osano não desceu, mas o rapaz sim. Eles , o Osano e o Renato o abordaram, compraram um saco de manga que ele estava e sabendo que o alvo era usuário convidaram o rapaz para acompanhá-los para fumar maconha. Coincidentemente, ele também é usuário e aceitou. Então foi no carro com eles que tinham o matador, conhecido como Salame, no bairro Forene, razão pela qual fizeram um percurso tão grande para poder matar', detalha o piloto.
Edson José da Silva, a vítima, teria pedido para sair do carro alegando necessidades fisiológicas.
Como já queriam matá-lo, permitiram. Nesse momento, conforme relatou aos policiais, o Osano efetuou disparos em sua direção e correu para o mato sendo seguido por Salame, que ao perceber o barulho das aeronaves empreendeu fuga. Ao sair do mato correndo, Edson contou os detalhes de toda situação, inclusive que sua camisa e o saco de mangas estavam no veículo. Lá também estava o celular de Osano que, vistoriado, comprou a trama. No aparelho tinham áudios e mensagens escritas falando do plano.
Os três, vítima e acusados, foram levados para a Central de Flagrantes para os procedimentos. Edson José dos Santos iria morrer em lugar de outra pessoa somente por ter os mesmos traços físicos. Salame, que fugiu com a arma, já tem passagem pela polícia.
Para o chefe do Aéreo, coronel André Madeiro, ‘as equipes agiram com responsabilidade, tiveram uma visão bastante profissional e , dentro do contexto, apesar de ser um flagrante que levava a uma tragédia, cumpriram mais uma vez a missão que é a de salvar vidas'.
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