Ludmilla é criticada na web por se passar por ‘Kátia’

Nesta segunda-feira, 26, circulou nas redes sociais um vídeo em que Ludmilla aparece se passando por outra pessoa em uma praia no Rio. Acompanhada por amigos, a cantora foi abordada por supostos fãs e disse que não se chamava Ludmilla, mas sim Kátia. Após ser muito criticada e xingada nas redes sociais, Ludmilla mudou seu nome no Twitter para “A Kátia sou eu” e postou em seu perfil no Facebook um vídeo explicando o motivo por ter se passado por outra pessoa.
“(...) Vou falar o que aconteceu hoje e porquê eu falei que meu nome era Kátia. Eu estava no hotel Sheraton e ali tem uma praia privada. Aí eu desci para a praia privada. Quando eu cheguei lá, não tinha ninguém. A praia estava vazia. Aí alguém passou e perguntou para o moço que coloca o guarda-sol se era eu mesma e que tinha me reconhecido por causa da tatuagem. Estava um sonzinho tocando na minha caixa de som e tals. Chegaram uns meninos mal encarados perto da gente e falaram assim (...): ‘Se for a Ludmilla, vamos fazer arrastão, hein!’. Eu estava com um cordão de ouro e que estava escrito o meu nome, Ludmilla. Eu fiquei com medo. ‘Nossa, cara! Vão roubar o meu cordão. Já roubaram um escrito MC Beyoncé'. Fiquei com medo de roubarem outro”, disse a cantora.
Ludmilla continuou se explicando no vídeo: “Tirei o cordão e fiquei quieta. Eles estavam cada vez chegando mais perto e gritando que iam roubar, fazer isso e fazer aquilo. Quando o menino chegou perto de mim e pediu para tirar uma foto comigo... Antes de ele gravar, eu já tinha falado que meu nome era Kátia porque eu fiquei com medo dele e de mais outros meninos que estavam falando que iam fazer um arrastão comigo. Eu fiquei com medo deles e falei: ‘Vou falar que meu nome é Kátia'. Mas não colou por causa da voz e da cara também. Aí ele voltou gravando. Só que diferente. Ele queria me assaltar e eu falei que era a Kátia (...). Eles saíram xingando, falando que iam fazer arrastão, que iam pegar minha caixa de som, que iam jogar areia porque ali era a praia deles, que iam bater na gente... Ficaram falando horrores”.
Ludmila contou que depois foi abordada por algumas crianças que, segundo ela, “realmente eram fãs”, e que fez vídeos com elas. “Isso que é fã de verdade, entendeu? E não gente que quer me assaltar e fica me xingando. Eu fiquei com medo, igual a todo mundo. (...). Menti que era a Kátia. Mas a Kátia sou eu! (...) Fã que chegava perto, eu falei, cumprimentei, beijei... Tudo! Igual uma pessoa normal faz com seus fãs. Porque eu lutei muito para chegar onde estou e nunca viraria a cara para fã nenhum. Nunca faria isso até porque não é da minha índole. Eu só virei a cara para gente que falou que ia fazer arrastão.”
Moradores respondem
A página do Facebook "Parceiros do Vidiga", voltada para os moradores da região, divulgou uma nota oficial repudiando a atitude da cantora.
"A Prainha do Vidigal sempre foi um exemplo de cidadania desde muitos anos. Lá, você pode deixar suas coisas na canga e passar horas no mar (...) O que a cantora Ludmilla falou em arrastão e assalto na Prainha é puro blefe, maneira de se autodefender de uma situação que todos que a conhecem de verdade sabem o verdadeiro motivo (...) Denegrir a imagem da praia e achar que ali só tem ladrão, você está superenganada. Continua com Kátia, porque como Ludmilla você já esqueceu que está pisando na Terra. A comunidade pode não ter 5 milhões de alucinados que gostam de você e a admira nas suas redes sociais, mas tem uma voz constante na qual eles também podem se defender (...).
Leia a nota na íntegra abaixo:

“(...) Vou falar o que aconteceu hoje e porquê eu falei que meu nome era Kátia. Eu estava no hotel Sheraton e ali tem uma praia privada. Aí eu desci para a praia privada. Quando eu cheguei lá, não tinha ninguém. A praia estava vazia. Aí alguém passou e perguntou para o moço que coloca o guarda-sol se era eu mesma e que tinha me reconhecido por causa da tatuagem. Estava um sonzinho tocando na minha caixa de som e tals. Chegaram uns meninos mal encarados perto da gente e falaram assim (...): ‘Se for a Ludmilla, vamos fazer arrastão, hein!’. Eu estava com um cordão de ouro e que estava escrito o meu nome, Ludmilla. Eu fiquei com medo. ‘Nossa, cara! Vão roubar o meu cordão. Já roubaram um escrito MC Beyoncé'. Fiquei com medo de roubarem outro”, disse a cantora.
Ludmilla continuou se explicando no vídeo: “Tirei o cordão e fiquei quieta. Eles estavam cada vez chegando mais perto e gritando que iam roubar, fazer isso e fazer aquilo. Quando o menino chegou perto de mim e pediu para tirar uma foto comigo... Antes de ele gravar, eu já tinha falado que meu nome era Kátia porque eu fiquei com medo dele e de mais outros meninos que estavam falando que iam fazer um arrastão comigo. Eu fiquei com medo deles e falei: ‘Vou falar que meu nome é Kátia'. Mas não colou por causa da voz e da cara também. Aí ele voltou gravando. Só que diferente. Ele queria me assaltar e eu falei que era a Kátia (...). Eles saíram xingando, falando que iam fazer arrastão, que iam pegar minha caixa de som, que iam jogar areia porque ali era a praia deles, que iam bater na gente... Ficaram falando horrores”.
Ludmila contou que depois foi abordada por algumas crianças que, segundo ela, “realmente eram fãs”, e que fez vídeos com elas. “Isso que é fã de verdade, entendeu? E não gente que quer me assaltar e fica me xingando. Eu fiquei com medo, igual a todo mundo. (...). Menti que era a Kátia. Mas a Kátia sou eu! (...) Fã que chegava perto, eu falei, cumprimentei, beijei... Tudo! Igual uma pessoa normal faz com seus fãs. Porque eu lutei muito para chegar onde estou e nunca viraria a cara para fã nenhum. Nunca faria isso até porque não é da minha índole. Eu só virei a cara para gente que falou que ia fazer arrastão.”
Moradores respondem
A página do Facebook "Parceiros do Vidiga", voltada para os moradores da região, divulgou uma nota oficial repudiando a atitude da cantora.
"A Prainha do Vidigal sempre foi um exemplo de cidadania desde muitos anos. Lá, você pode deixar suas coisas na canga e passar horas no mar (...) O que a cantora Ludmilla falou em arrastão e assalto na Prainha é puro blefe, maneira de se autodefender de uma situação que todos que a conhecem de verdade sabem o verdadeiro motivo (...) Denegrir a imagem da praia e achar que ali só tem ladrão, você está superenganada. Continua com Kátia, porque como Ludmilla você já esqueceu que está pisando na Terra. A comunidade pode não ter 5 milhões de alucinados que gostam de você e a admira nas suas redes sociais, mas tem uma voz constante na qual eles também podem se defender (...).
Leia a nota na íntegra abaixo:

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