Mulher suspeita de torturar e permitir estupro contra própria filha é presa

A mãe de uma criança de 7 anos foi presa suspeita dos crimes de estupro de vulnerável e tortura, praticados contra a sua própria. A menina está internada e sem previsão de alta médica. O caso é investigado pela Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (Dcav).
A mulher de 44 anos teria levado a criança a uma unidade de atendimento médico, alegando que a filha havia se ferido em uma queda. Os profissionais da área da saúde observaram que as lesões não eram compatíveis com o alegado pela mãe da criança e por isso acionaram a polícia.
Segundo a delegada de polícia Juliana Emerique de Amorim Coutinho, titular da DCAV, a suspeita permitia que homens que frequentavam sua casa praticassem sexo com a criança, dentre eles, o avô de consideração e o próprio pai da menina, mas a polícia investiga se ela cobrava pagamento. A menina também era agredida com diversos objetos, como colher de pau, cabo de vassoura e panela.
Ainda de acordo com as investigações, a acusada foi presa quando tentava fugir de Nilópolis, na Baixada Fluminense, e se mudar para o Complexo do Chapadão, na Zona Norte da capital.
— A mãe tem asco da criança. O estado de saúde da menina é ruim. Ela tem fisionomia triste e não responde estímulos verbais. A irmã de 12 anos presenciava as agressões e era obrigada pela mãe a bater na caçula — disse o delegado Rodrigo Moreira.
A delegada afirmou que a mãe ameaçava parentes para não prestarem depoimento contra ela.
— Mas existem familiares de bem que querem a guarda da criança e eram impedidos pela mãe — explicou a delegada.
O delegado disse ainda que a mãe também teria sofrido violência sexual, e tem um histórico de vícios e agressões. Além disso, ela tem pelo menos sete filhos, mas as crianças eram criadas por outras pessoas. A menina de 7 anos voltou a morar com a mãe há cerca de três meses, quando a mulher que tomava conta dela faleceu.
— Essa criança foi abandonada e cuidada por várias pessoas. As investigações mostraram que o ciclo de violência piorou quando a menina voltou a morar com a mãe. A maioria dos crimes eram cometidos na frente da própria irmã. A genitora dizia que tinha nojo da criança. A criança sofria com torturas de todas as formas — explicou a delegada da DCAV.
De acordo com a Polícia Civil, a menina segue internada, sem previsão de alta médica. Exames médicos apontaram fratura do osso nasal; presença de enfisema profundo em partes moles na região cervical baixa; presença de volumosa ascite com laceração pancreática grau III na região proximal do corpo do pâncreas e presença de gás pararretal.
Mãe chegou a ser presa, mas havia sido liberada
Com base nas provas reunidas, o delegado de plantão autuou a mulher em flagrante pelos maus tratos e, por terem sido observadas lesões sugestivas de abuso sexual na criança. Ela chegou a ser presa, no dia 5, mas em seguida obteve liberdade provisória.
A mãe da criança já participou de audiência de custódia, onde obteve a liberdade provisória, passando a responder pelo crime em liberdade.
A delegada Juliana Emerique representou pela decretação da prisão da suspeita, medida que foi deferida pela Justiça. A mãe já está presa novamente.
A mãe já respondeu no passado por lesão corporal e maus tratos praticados contra uma de suas filhas, hoje maior de idade. Em 2011, foi condenada por tráfico de drogas.
A mulher de 44 anos teria levado a criança a uma unidade de atendimento médico, alegando que a filha havia se ferido em uma queda. Os profissionais da área da saúde observaram que as lesões não eram compatíveis com o alegado pela mãe da criança e por isso acionaram a polícia.
Segundo a delegada de polícia Juliana Emerique de Amorim Coutinho, titular da DCAV, a suspeita permitia que homens que frequentavam sua casa praticassem sexo com a criança, dentre eles, o avô de consideração e o próprio pai da menina, mas a polícia investiga se ela cobrava pagamento. A menina também era agredida com diversos objetos, como colher de pau, cabo de vassoura e panela.
Ainda de acordo com as investigações, a acusada foi presa quando tentava fugir de Nilópolis, na Baixada Fluminense, e se mudar para o Complexo do Chapadão, na Zona Norte da capital.
— A mãe tem asco da criança. O estado de saúde da menina é ruim. Ela tem fisionomia triste e não responde estímulos verbais. A irmã de 12 anos presenciava as agressões e era obrigada pela mãe a bater na caçula — disse o delegado Rodrigo Moreira.
A delegada afirmou que a mãe ameaçava parentes para não prestarem depoimento contra ela.
— Mas existem familiares de bem que querem a guarda da criança e eram impedidos pela mãe — explicou a delegada.
O delegado disse ainda que a mãe também teria sofrido violência sexual, e tem um histórico de vícios e agressões. Além disso, ela tem pelo menos sete filhos, mas as crianças eram criadas por outras pessoas. A menina de 7 anos voltou a morar com a mãe há cerca de três meses, quando a mulher que tomava conta dela faleceu.
— Essa criança foi abandonada e cuidada por várias pessoas. As investigações mostraram que o ciclo de violência piorou quando a menina voltou a morar com a mãe. A maioria dos crimes eram cometidos na frente da própria irmã. A genitora dizia que tinha nojo da criança. A criança sofria com torturas de todas as formas — explicou a delegada da DCAV.
De acordo com a Polícia Civil, a menina segue internada, sem previsão de alta médica. Exames médicos apontaram fratura do osso nasal; presença de enfisema profundo em partes moles na região cervical baixa; presença de volumosa ascite com laceração pancreática grau III na região proximal do corpo do pâncreas e presença de gás pararretal.
Mãe chegou a ser presa, mas havia sido liberada
Com base nas provas reunidas, o delegado de plantão autuou a mulher em flagrante pelos maus tratos e, por terem sido observadas lesões sugestivas de abuso sexual na criança. Ela chegou a ser presa, no dia 5, mas em seguida obteve liberdade provisória.
A mãe da criança já participou de audiência de custódia, onde obteve a liberdade provisória, passando a responder pelo crime em liberdade.
A delegada Juliana Emerique representou pela decretação da prisão da suspeita, medida que foi deferida pela Justiça. A mãe já está presa novamente.
A mãe já respondeu no passado por lesão corporal e maus tratos praticados contra uma de suas filhas, hoje maior de idade. Em 2011, foi condenada por tráfico de drogas.
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