Vídeo. Homem morre após saltar de bungee jump

O salto de bungee jump que matou o serralheiro Fábio Ezequiel Morais, de 35 anos, no domingo (18), em Mairinque (SP), foi filmado pela mulher da vítima. A pedido da família, a reportagem da TV TEM divulgou apenas os primeiros segundos do vídeo, que mostra o serralheiro de pé na mureta da linha férrea, já com o equipamento, pronto para pular.
Após saltar, a vítima bateu no solo e caiu sobre o colchão inflável. O vídeo mostra o desespero dos familiares da vítima logo após o choque. "Eu falei que ia dar merda", diz o irmão, David Fabiano Moraes. "Ah, não acredito, gente. O que que aconteceu?", pergunta a mulher de Fábio.
O serralheiro foi socorrido e levado ao pronto-socorro, mas não resistiu aos ferimentos.
Era a terceira vez que Fábio saltava pela empresa M.F. Locações de Equipamentos. A primeira experiência ocorreu há cerca de um mês, no mesmo local onde ele morreu, e a segunda, um salto de um guindaste, aconteceu há 10 dias, em Mairiporã (SP).
David Fabiano diz que tinha percebido que o equipamento não era adequado. "Reparei que na bitola que segura o gancho que faz o içamento, pelas normas brasileiras técnicas, deveria ter três grampos de segurança para prender o cabo, naquele item só tinha um. Além disso, a cadeirinha usada era para rapel, não para saltos", afirma ele, que já foi foi técnico de segurança do trabalho em altura e instrutor de rapel.
Depoimento
O empresário Max Frederik Wienand, dono da M.F. Locações de Equipamentos, prestou depoimento na quarta-feira e admitiu que houve uma falha no equipamento.
Segundo a delegada responsável pelo caso, Fernanda Ueda, o empresário e o instrutor Deir Nascimento, os primeiros a serem ouvidos na investigação, alegam que a corda de "backup", acionada depois que a principal se rompe, era maior do que deveria.
"Conseguimos notar que existe uma clara falha técnica do equipamento. Eles imputam a medição [da corda] a uma empresa que seria responsável pelo fornecimento do backup. Isso a gente vai analisar", afirma.
Outros dois instrutores foram intimados a depor sobre o caso. Segundo a delegada, três responsáveis pela empresa estavam com a vítima no momento do salto; dois instrutores em cima da ponte e um operador no solo, próximo ao colchão inflável onde o serralheiro deveria ter caído. Além de Fábio, outras cinco pessoas iriam saltar da ponte. Cada um pagou R$ 250 pelo serviço.
Após saltar, a vítima bateu no solo e caiu sobre o colchão inflável. O vídeo mostra o desespero dos familiares da vítima logo após o choque. "Eu falei que ia dar merda", diz o irmão, David Fabiano Moraes. "Ah, não acredito, gente. O que que aconteceu?", pergunta a mulher de Fábio.
O serralheiro foi socorrido e levado ao pronto-socorro, mas não resistiu aos ferimentos.
Era a terceira vez que Fábio saltava pela empresa M.F. Locações de Equipamentos. A primeira experiência ocorreu há cerca de um mês, no mesmo local onde ele morreu, e a segunda, um salto de um guindaste, aconteceu há 10 dias, em Mairiporã (SP).
David Fabiano diz que tinha percebido que o equipamento não era adequado. "Reparei que na bitola que segura o gancho que faz o içamento, pelas normas brasileiras técnicas, deveria ter três grampos de segurança para prender o cabo, naquele item só tinha um. Além disso, a cadeirinha usada era para rapel, não para saltos", afirma ele, que já foi foi técnico de segurança do trabalho em altura e instrutor de rapel.
Depoimento
O empresário Max Frederik Wienand, dono da M.F. Locações de Equipamentos, prestou depoimento na quarta-feira e admitiu que houve uma falha no equipamento.
Segundo a delegada responsável pelo caso, Fernanda Ueda, o empresário e o instrutor Deir Nascimento, os primeiros a serem ouvidos na investigação, alegam que a corda de "backup", acionada depois que a principal se rompe, era maior do que deveria.
"Conseguimos notar que existe uma clara falha técnica do equipamento. Eles imputam a medição [da corda] a uma empresa que seria responsável pelo fornecimento do backup. Isso a gente vai analisar", afirma.
Outros dois instrutores foram intimados a depor sobre o caso. Segundo a delegada, três responsáveis pela empresa estavam com a vítima no momento do salto; dois instrutores em cima da ponte e um operador no solo, próximo ao colchão inflável onde o serralheiro deveria ter caído. Além de Fábio, outras cinco pessoas iriam saltar da ponte. Cada um pagou R$ 250 pelo serviço.
Veja o vídeo:
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