Polícia apresenta suspeita de tráfico, corrupção ativa e posse ilegal de arma
A Polícia Militar (PM) apresentou, na tarde desta quarta-feira (21), três pessoas que foram presas em flagrante na última segunda em Fernão Velho, região metropolitana de Maceió, por envolvimento com o tráfico de drogas. Entre elas, a ex-estudante de Direito Vagna Ferreira de Carvalho, de 28 anos, suspeita de corrupção ativa, tráfico de drogas, associação ao tráfico e posse ilegal de arma de fogo.
Vagna, que é conhecida como “Galega”, foi surpreendida com a chegada dos policiais do 4º Batalhão de Polícia Militar (4º BPM), que foram até o local após uma denúncia anônima. Ela ainda tentou subornar os militares para ser liberada, oferecendo-lhes uma quantia de R$ 20 mil, um terreno na cidade de Arapiraca e a pistola apreendida.
Vagna, que é conhecida como “Galega”, foi surpreendida com a chegada dos policiais do 4º Batalhão de Polícia Militar (4º BPM), que foram até o local após uma denúncia anônima. Ela ainda tentou subornar os militares para ser liberada, oferecendo-lhes uma quantia de R$ 20 mil, um terreno na cidade de Arapiraca e a pistola apreendida.
Com ela, foram presos Paulo Silas Pereira de Melo, de 33 anos, e Wadson dos Santos Ferreira, de 23 anos, que segundo informações da polícia, foram à residência para comprar droga. Eles estavam com um alto valor em espécie, que seria usado para o pagamento. Paulo e Wadson foram autuados por tráfico de drogas e associação ao tráfico.
Além das prisões, foram apreendidos mais de 12 kg de maconha que estavam na casa de Vagna, mais de R$ 9 mil em espécie, uma Kombi, uma moto e uma pistola calibre 380 com dois carregadores e munições do mesmo calibre que estavam sob a posse da estudante.
De acordo com informações da PM, ela seria integrante de uma facção criminosa, e a droga apreendida pertenceria a Valdemir Caetano dos Santos, vulgo “Mimi”, seu companheiro, que se encontra no Presídio do Agreste.
Vagna já havia sido presa no mês de julho de 2015, com 56 kg de maconha, mas foi liberada em pouco menos de um ano, através de alvará de soltura expedido pela Justiça.
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