Vítima de pedófilo mata agressor e atira corpo de ponte

A Polícia Civil do Distrito Federal divulgou, nesta terça-feira (20), o resultado da investigação sobre um crime que chocou Brasília em 27 de outubro, quando uma mala foi encontrada no Lago Paranoá com um corpo dentro. As informações são do Portal Metrópoles.
O homem morto era Ivonilson Menezes da Cunha, de 39 anos. O jovem Felipe Cirilo, de 20 anos, preso preventivamente desde 9 de dezembro, confessou o crime. Ele afirmou que espancou, asfixiou, matou e colocou o corpo da vítima na mala antes de arremessá-lo da Ponte Honestino Guimarães, localizada na área nobre de Brasília.
Felipe, que disse não se arrepender, contou com a ajuda de de R.T.S., um adolescente de 14 anos. O suspeito disse ter sido abusado sexualmente por Ivonilson quando era menor de idade. De acordo com o depoimento, o suposto pedófilo teria tentado se reaproximar de Felipe, que o denunciou à polícia. Irritado, Ivonilson teria feito ameaças à namorada de Felipe, o que motivou o assassinato.
O assassino deve ser indiciado por homicídio duplamente qualificado (12 a 30 anos de prisão), corrupção de menores (seis meses a dois anos) e ocultação de cadáver (um a três anos).
O adolescente que participou do crime segue em liberdade porque a Justiça ainda não apreciou o pedido de apreensão feito pela Delegacia da Criança e do Adolescente .
O homem morto era Ivonilson Menezes da Cunha, de 39 anos. O jovem Felipe Cirilo, de 20 anos, preso preventivamente desde 9 de dezembro, confessou o crime. Ele afirmou que espancou, asfixiou, matou e colocou o corpo da vítima na mala antes de arremessá-lo da Ponte Honestino Guimarães, localizada na área nobre de Brasília.
Felipe, que disse não se arrepender, contou com a ajuda de de R.T.S., um adolescente de 14 anos. O suspeito disse ter sido abusado sexualmente por Ivonilson quando era menor de idade. De acordo com o depoimento, o suposto pedófilo teria tentado se reaproximar de Felipe, que o denunciou à polícia. Irritado, Ivonilson teria feito ameaças à namorada de Felipe, o que motivou o assassinato.
O assassino deve ser indiciado por homicídio duplamente qualificado (12 a 30 anos de prisão), corrupção de menores (seis meses a dois anos) e ocultação de cadáver (um a três anos).
O adolescente que participou do crime segue em liberdade porque a Justiça ainda não apreciou o pedido de apreensão feito pela Delegacia da Criança e do Adolescente .
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