TV Brasil decide manter ‘Sem Censura’ e substitui Leda Nagle por Vera Barroso

A TV Brasil decidiu manter no ar o Sem Censura, apresentado há 20 anos por Leda Nagle. A partir de 6 de janeiro, o talk show será comandado por Vera Barroso, jornalista que já faz parte da equipe da emissora pública do governo federal - ela trabalha no programa Caminhos da Reportagem e já apresentou o De Lá pra Cá, ao lado de Ancelmo Gois. A atração deverá sofrer mudanças, em estudo pela direção da emissora.
Jornalista conceituada, Leda Nagle foi informada de sua demissão da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), mantenedora da TV Brasil, há uma semana. Ela ficará no ar até 5 de janeiro, quando termina seu contrato.
Leda ficou magoada com a forma como foi tratada pela direção da TV Brasil. Em um desabafo publicado no Facebook, disse que a EBC havia prometido renovar seu contrato, que estava vencido desde novembro, mas mudou de ideia "sem nenhuma proposta de redução de valor do contrato, nenhuma tentativa de composição".
Dispensada por Laerte Rimoli, presidente da EBC, a jornalista acusou a emissora de "falta de caráter". "Claro que fiquei triste. Tenho 40 anos de televisão. Foi muito feio", afirmou.
Rimoli, por sua vez, também publicou nas redes sociais sua versão sobre a saída conturbada de Leda. Ele acusou a ex-colega de fazer um escândalo na sala de reunião e de discutir com outros funcionários da EBC, inconformada com a demissão. Segundo o presidente, o contrato de Leda era de R$ 1,3 milhão ao ano, e a emissora não poderia mais mantê-lo.
"De minha parte, tenho a obrigação de mudar a lógica perversa de que o dinheiro público existe para ajudar amigos e apaniguados. Respeito orçamento e acato os alertas que as áreas técnicas fazem sobre o futuro da empresa", justificou Rimoli.
Jornalista conceituada, Leda Nagle foi informada de sua demissão da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), mantenedora da TV Brasil, há uma semana. Ela ficará no ar até 5 de janeiro, quando termina seu contrato.
Leda ficou magoada com a forma como foi tratada pela direção da TV Brasil. Em um desabafo publicado no Facebook, disse que a EBC havia prometido renovar seu contrato, que estava vencido desde novembro, mas mudou de ideia "sem nenhuma proposta de redução de valor do contrato, nenhuma tentativa de composição".
Dispensada por Laerte Rimoli, presidente da EBC, a jornalista acusou a emissora de "falta de caráter". "Claro que fiquei triste. Tenho 40 anos de televisão. Foi muito feio", afirmou.
Rimoli, por sua vez, também publicou nas redes sociais sua versão sobre a saída conturbada de Leda. Ele acusou a ex-colega de fazer um escândalo na sala de reunião e de discutir com outros funcionários da EBC, inconformada com a demissão. Segundo o presidente, o contrato de Leda era de R$ 1,3 milhão ao ano, e a emissora não poderia mais mantê-lo.
"De minha parte, tenho a obrigação de mudar a lógica perversa de que o dinheiro público existe para ajudar amigos e apaniguados. Respeito orçamento e acato os alertas que as áreas técnicas fazem sobre o futuro da empresa", justificou Rimoli.
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