Agentes e reeducandos ficam feridos em tentativa de fuga em presídio de AL

Dois agentes penitenciários e dois reeducando ficaram feridos, nesta quarta-feira (14), em uma tentativa de fuga no Presídio de Segurança Máxima, localizado no Complexo Prisional, na parte alta de Maceió. Eles foram socorridos por um veículo do Comando de Operações Penitenciária (COP) e e encaminhados ao Hospital Geral do Estado (HGE), no Trapiche da Barra. Um dos reeducandos, não identificado, não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade de saúde.
De acordo com o supervisor do Grupamento de Escolta e Remoção (GER), agente Milton, um reeducando pegou a arma do agente Diego Tardeno e deflagrou dois tiros contra ele, um na perna e outro no ombro.
O supervisor informou ainda que o outro agente, identificado como Armando Sobrinho, foi feito de refém e ferido a golpes de espeto na nuca. "Os presos tentaram fugir usando os agentes como reféns. Eles estavam armados com espetos, que usaram para render os agentes".
Momentos após dar entrada no hospital, o agente Armando Sobrinho recebeu alta, e não quis falar com a reportagem.
Os colegas de trabalho informaram ainda que Diego Tardeno irá passar por uma cirurgia, e seu estado de saúde é estável. Eles também relataram que um dos reeducandos teria morrido e o outro vai passar por cirurgia.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação do HGE, que confirmou as informações passadas pelos agentes penitenciários. A unidade hospitalar relata que Tardeno foi ferido no braço e na perna, por uma arma de fogo, e está na ortopedia. Seu estado é considerado estável.
Em relação aos reeducandos, ela confirmou a morte de Marcondes da Silva Soares e informou que o outro, identificado como Edson dos Santos, foi encaminhado ao centro cirúrgico após ser atingido por disparos no tórax. O estado de saúde dele não foi informado.
Falta de efetivo
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen-AL), Kleyton Anderson, se manifestou sobre o assunto. De acordo com ele, os reeducandos se aproveitaram do baixo efetivo de agentes penitenciários do local.
“Eles aproveitaram que os agentes estavam fazendo a entrega de alimentos em outro módulo. Temos apenas cinco agentes penitenciários no presídio inteiro. Enquanto os agentes levavam os alimentos, eles serraram as grades e esperaram os dois [Anderson e Diego] e os fizeram de reféns”, explica Kleyton Anderson.
O presidente relata ainda os atos de agressão, e explica que os agentes atuaram em defesa dos colegas de trabalho, reagindo às agressões. “O estado está brincando com a vida dos nossos companheiros. Não anuncia concursos e contratações, julgando que o número de agentes penitenciários é o suficiente. Este é o pior absurdo que podemos escutar, em um presídio, dito de segurança máxima, onde grades já foram serradas e paredes foram quebradas”.
De acordo com o supervisor do Grupamento de Escolta e Remoção (GER), agente Milton, um reeducando pegou a arma do agente Diego Tardeno e deflagrou dois tiros contra ele, um na perna e outro no ombro.
O supervisor informou ainda que o outro agente, identificado como Armando Sobrinho, foi feito de refém e ferido a golpes de espeto na nuca. "Os presos tentaram fugir usando os agentes como reféns. Eles estavam armados com espetos, que usaram para render os agentes".
Momentos após dar entrada no hospital, o agente Armando Sobrinho recebeu alta, e não quis falar com a reportagem.
Os colegas de trabalho informaram ainda que Diego Tardeno irá passar por uma cirurgia, e seu estado de saúde é estável. Eles também relataram que um dos reeducandos teria morrido e o outro vai passar por cirurgia.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação do HGE, que confirmou as informações passadas pelos agentes penitenciários. A unidade hospitalar relata que Tardeno foi ferido no braço e na perna, por uma arma de fogo, e está na ortopedia. Seu estado é considerado estável.
Em relação aos reeducandos, ela confirmou a morte de Marcondes da Silva Soares e informou que o outro, identificado como Edson dos Santos, foi encaminhado ao centro cirúrgico após ser atingido por disparos no tórax. O estado de saúde dele não foi informado.
Falta de efetivo
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen-AL), Kleyton Anderson, se manifestou sobre o assunto. De acordo com ele, os reeducandos se aproveitaram do baixo efetivo de agentes penitenciários do local.
“Eles aproveitaram que os agentes estavam fazendo a entrega de alimentos em outro módulo. Temos apenas cinco agentes penitenciários no presídio inteiro. Enquanto os agentes levavam os alimentos, eles serraram as grades e esperaram os dois [Anderson e Diego] e os fizeram de reféns”, explica Kleyton Anderson.
O presidente relata ainda os atos de agressão, e explica que os agentes atuaram em defesa dos colegas de trabalho, reagindo às agressões. “O estado está brincando com a vida dos nossos companheiros. Não anuncia concursos e contratações, julgando que o número de agentes penitenciários é o suficiente. Este é o pior absurdo que podemos escutar, em um presídio, dito de segurança máxima, onde grades já foram serradas e paredes foram quebradas”.
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